Rancores pesam como pedras
Um homem avança pela encosta de uma montanha, abrindo caminho rumo ao seu cume. Porém, de tempos em tempos, ele pára e recolhe uma pedra e a guarda em sua mochila.
Embora tenha iniciado a escalada com grande energia e motivação, gradativamente, perde as forças porque a mochila pesa demais, até que se vê obrigado a parar e desistir.
Assim são os desencontros de nossa vida, encontrados em nosso dia-a-dia como as pedras em uma montanha, mas cujo colecionar e anexar à nossa existência é algo opcional. Depende de você.
Essa decisão é o ponto de toque entre a possibilidade de chegarmos até o final do desafio, superar os obstáculos, cumprir os nossos objetivos ou, simplesmente, FRACASSAR.
Cada rancor, ira, desejo de vingança, lembrança de fracassos e de descrença representam o peso morto de uma pedra disforme que é anexada à mochila que transportamos conosco.
A grande alternativa é desfazer-se de tudo que não ajuda ou edifica, usando o instrumento do PERDÃO, deixando para trás as coisas mortas e negativas do passado, e olhando para frente, com a visão da fé, aquela que transforma meras esperanças em realidade tangível.
“Disse Jesus: Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê.” (Mc 9:23).
“Toda a amargura, e ira, e cólera, seja tirada...Antes sede benignos, perdoando uns aos outros...” (Ef 4:31-32).