O RETORNO.
Andava sempre triste por aí, eu não sei. Meio perdido pra que? Chutando pedras talves.
Caminhos ja conhecidos , outra vez, estradas já passadas bem sei sem dar em nada e porquê.
Enveredando por músicas, poesias e poemas. Mas a métrica da vida estava ao lado, eu não via.
Escalando muros, rompendo cercas, mudando costumes , sem por quê.
Me sentia meio perdido bem sei,
encarcerado, talvez, não estava feliz.
De repente, uma luz antiga, iluminou a pedra na qual ia tropeçar.
E eis me aqui de volta.