Tão longe dos olhos, tão perto de mim

Tão longe dos olhos, tão perto de mim

18 de Junho de 2015 às 14:49

O silêncio dos bravos !!!...

Numa farmacopéia como essa,

memória, memórias e mentes.

Danada de vida, simples como é,

natureza que amamos.

Pudemos ver, que não há nem um pingo de gotas,

embaixo de um rancho de sapé,

embora lá fora a chuva cai...

Ao estar na sombra de uma árvore,

vejo por baixo

um ninho, perfeito que

acolhe toda uma família, somente

pela engenharia de uma ave

por isso voa e vai

Vai para todos os lugares, coleta

os alimentos e traz,

dividindo bico a bico

gerando o auto-sustento.

Além é claro, de ter ao

nosso lado um favo,

um limão bravo,

um doce mel, feito

por abelhas, que

tem na coordenação,

uma Rainha, que não nos

faz mal, e ainda,

nos dá gratuitamente,

o Mel e a Geleia real,

para vendermos e obter

lucros financeiros ao nosso

sustento.

Que coisa triste, receber

uma noticia como essa,

a água vai acabar,

que os rios vão secar,

tão grande é a nossa podridão,

cheios de mestres, professores

e doutores, nessa imensidão,

ressoa a corneta,

por tanta incompreensão ...