Imperfeição
O perdão significa desenvolvimento e resiliência. Quando ofendemos
alguém conscientemente ou quando alguém ofende-nos, a remissão
deve ser estabelecida. A absolvição liberta e cura. É isso que o Senhor
Jesus ensinou-nos. No entanto, muitos não têm a capacidade para
receber essa libertação. É natural que o indivíduo injuriado sinta-se
dilacerado e magoado com a ofensa. A habilidade conectada à isenção
de culpa precisa ser estimulada e moldada por todos nós.
O Senhor Jesus Cristo foi claro em sua palavra quando admoestou-nos
a respeito desse sentimento. Somos todos falhos e pecadores, assim
sendo, se quisermos adquirir o perdão divino, devemos perdoar os
nossos devedores, tal como as escrituras sagradas orientam-nos. A
palavra de Deus é direta e objetiva, se alguém efetuou qualquer ação
negativa que tenha atingido sua moralidade e o seu senso de razão,
não hesite, perdoe.
O pecado faz parte da natureza humana. O mal fixou suas raízes
quando Adão e Eva, os primeiros seres viventes criados pelo Altíssimo,
permitiram a dominação pelo maligno quando violaram o mandamento
santo de não comer do fruto proibido da árvore do conhecimento. A
desobediência dos nossos ancestrais perpetuou-se ao longo das
gerações, engendrando, irrefutavelmente, em prejuízo e devastação.
Portanto, quando determinado sujeito agredir ou acometer a sua
subsistência, perdoe. Conceder o perdão não é uma atividade simples,
porém o perdão promove a evolução espiritual porque remove a culpa
e o peso da mente. Não alimentemos o ressentimento, a mágoa e o
ódio. É uma condição paralela, tanto o ofendido como o ofensor devem
solicitar o perdão mútuo. Por conseguinte, teremos a nossa
proximidade e purificação restauradas diante do Senhor e seremos
agraciados de maneira prolífica.
O perdão significa desenvolvimento e resiliência. Quando ofendemos
alguém conscientemente ou quando alguém ofende-nos, a remissão
deve ser estabelecida. A absolvição liberta e cura. É isso que o Senhor
Jesus ensinou-nos. No entanto, muitos não têm a capacidade para
receber essa libertação. É natural que o indivíduo injuriado sinta-se
dilacerado e magoado com a ofensa. A habilidade conectada à isenção
de culpa precisa ser estimulada e moldada por todos nós.
O Senhor Jesus Cristo foi claro em sua palavra quando admoestou-nos
a respeito desse sentimento. Somos todos falhos e pecadores, assim
sendo, se quisermos adquirir o perdão divino, devemos perdoar os
nossos devedores, tal como as escrituras sagradas orientam-nos. A
palavra de Deus é direta e objetiva, se alguém efetuou qualquer ação
negativa que tenha atingido sua moralidade e o seu senso de razão,
não hesite, perdoe.
O pecado faz parte da natureza humana. O mal fixou suas raízes
quando Adão e Eva, os primeiros seres viventes criados pelo Altíssimo,
permitiram a dominação pelo maligno quando violaram o mandamento
santo de não comer do fruto proibido da árvore do conhecimento. A
desobediência dos nossos ancestrais perpetuou-se ao longo das
gerações, engendrando, irrefutavelmente, em prejuízo e devastação.
Portanto, quando determinado sujeito agredir ou acometer a sua
subsistência, perdoe. Conceder o perdão não é uma atividade simples,
porém o perdão promove a evolução espiritual porque remove a culpa
e o peso da mente. Não alimentemos o ressentimento, a mágoa e o
ódio. É uma condição paralela, tanto o ofendido como o ofensor devem
solicitar o perdão mútuo. Por conseguinte, teremos a nossa
proximidade e purificação restauradas diante do Senhor e seremos
agraciados de maneira prolífica.