O Papa afirmou que soa falso festejar o Natal porque o mundo insiste em fazer guerras, demonstrando não compreender o caminho da paz.
Confesso que, quando Francisco começou sua jornada, estava muito desconfiado. As frases eu costumava interpretar como tentativas de impressionar, causar impacto, parecer bonito.
Hoje admito que a minha primeira opinião errou.
Não sei se os católicos das mIl fofocas nas chatas missas, repetindo a tradição que nunca objetivou resolver os sérios problemas humanos, merecem um líder tão bacana, mas eles, merecendo ou não, podem festejar a grande personalidade do fascinante Chico.
As frases do Papa confirmam uma alma nobre e sensível.
Mais uma vez o magnânimo religioso conseguiu muito bem ressaltar o absurdo contido nos hábitos natalinos.
Como festejar um evento que tanto nega o ódio o qual segue guiando os passos humanos?
Sempre derramamos o sangue dos nossos irmãos, porém hoje parece estar o homem totalmente louco, sedento por massacrar o próximo.
Que civilização compomos?
É possível não sentir vergonha?
Os mil sorrisos e a hipocrisia dos lares egoístas, fechados, trocando presentes caros, renovando gestos apenas repetitivos, não podem mais mascarar o fracasso da humanidade.
Jesus não participa dessa ceia artificial e vazia!
* Soa falso, está certo o querido Papa, porém é preciso ter cautela nas nossas conclusões.
Certamente o demônio quer o fim do Natal.
As músicas inspiradas e os ventos fraternos que a doce data suscita devem incomodar demais quem pretende ver triunfar o mal.
Dessa forma, apesar de admitir que não há vida nas comemorações atuais, é preciso ainda cantar o nascimento do Salvador.
Mudar o Natal que nós estamos festejando deseja o Papa e propõe os anjos anunciando a chegada Dele.
Se antes estava falso, ofereçamos a verdade que o Evangelho revela.
Se prevalecia gestos frios até hoje, o instante sublime impregnemos das mais preciosas emoções.
* Festejemos o Natal almejando a verdadeira alegria e paz.
Espalhemos a mensagem da salvação, explicando que Ele, o Rabi, o magnífico Nazareno veio apagar as tristezas, ensinar a amar, trazer esperança, ofertar o perdão, enfim, reconstruir a ponte a qual nos leva ao Pai.
Confesso que, quando Francisco começou sua jornada, estava muito desconfiado. As frases eu costumava interpretar como tentativas de impressionar, causar impacto, parecer bonito.
Hoje admito que a minha primeira opinião errou.
Não sei se os católicos das mIl fofocas nas chatas missas, repetindo a tradição que nunca objetivou resolver os sérios problemas humanos, merecem um líder tão bacana, mas eles, merecendo ou não, podem festejar a grande personalidade do fascinante Chico.
As frases do Papa confirmam uma alma nobre e sensível.
Mais uma vez o magnânimo religioso conseguiu muito bem ressaltar o absurdo contido nos hábitos natalinos.
Como festejar um evento que tanto nega o ódio o qual segue guiando os passos humanos?
Sempre derramamos o sangue dos nossos irmãos, porém hoje parece estar o homem totalmente louco, sedento por massacrar o próximo.
Que civilização compomos?
É possível não sentir vergonha?
Os mil sorrisos e a hipocrisia dos lares egoístas, fechados, trocando presentes caros, renovando gestos apenas repetitivos, não podem mais mascarar o fracasso da humanidade.
Jesus não participa dessa ceia artificial e vazia!
* Soa falso, está certo o querido Papa, porém é preciso ter cautela nas nossas conclusões.
Certamente o demônio quer o fim do Natal.
As músicas inspiradas e os ventos fraternos que a doce data suscita devem incomodar demais quem pretende ver triunfar o mal.
Dessa forma, apesar de admitir que não há vida nas comemorações atuais, é preciso ainda cantar o nascimento do Salvador.
Mudar o Natal que nós estamos festejando deseja o Papa e propõe os anjos anunciando a chegada Dele.
Se antes estava falso, ofereçamos a verdade que o Evangelho revela.
Se prevalecia gestos frios até hoje, o instante sublime impregnemos das mais preciosas emoções.
* Festejemos o Natal almejando a verdadeira alegria e paz.
Espalhemos a mensagem da salvação, explicando que Ele, o Rabi, o magnífico Nazareno veio apagar as tristezas, ensinar a amar, trazer esperança, ofertar o perdão, enfim, reconstruir a ponte a qual nos leva ao Pai.
É Natal!
Jesus nasceu!
Obrigado, Deus!
Jesus nasceu!
Obrigado, Deus!
Um abraço!