Pedido de Reconciliação
Hoje é Domingo, 30 de agosto de 2015, o dia foi lindo, com o sol brilhando, num céu azul e com muito calor. Estamos às 18 horas, o dia finaliza, os últimos raios de sol, perdem-se no horizonte, como flocos de luzes. Em breve surge a noite, com pirilampos das estrelas e iluminada pela majestade a Lua, que está em fase de cheia. O vento suavemente sussurra em meus ouvidos, falando-me de distância, saudade de um passado que embora distante, permanece vivo em meu coração. Assim, pensativo e triste, lágrimas rolam dos meus olhos, em forma de um rio, surgido de cascalhos e indo de encontro, com alguém muito importante pra mim. O meu primeiro amor, o primeiro beijo, o encontro emocionante, cheio de dúvidas, sonhos, ideais e promessas, tudo tão forte, como a erupção de um vulcão, um encontro afinal, profundo e total... Mas tudo, mais cedo do que eu pensava, acabou-se em nada, cada um para o seu lado. eu ainda estou aqui e ela por onde andaras? Por que não me dá notícias? Por que me nega o brilho do seu olhar? Se continua sendo a minha luz e meu sol?
Querida, onde quer que esteja, saiba que ainda a amo e que preciso muito de você. Volte pra mim, porque ainda podemos ser felizes se livre é claro.