Não restam dúvidas que os incentivos representam um elemento mobilizador responsável por muitas das ações criativas do homem.
Infelizmente, nosso tempo de realização é limitado, e isso tem como efeito a chamada ansiedade – sentimento claramente desvantajoso.
Se você imagina que jamais o Criador do Universo teria razões para se aborrecer, esquece que o grande interesse divino é a própria felicidade do homem, e como este mesmo homem não sabe aproveitar o que lhe é oferecido, poderíamos imaginar que o Senhor viesse a ficar insatisfeito, ou mesmo ansioso. Mas isso não acontece.
A diferença está na forma de ver as realizações, pois enquanto estamos acostumados com o buscar ‘para ontem’, Deus vive a eternidade e sabe que, ao final, terá o resultado proposto.
Um exemplo seria Isabel, cujo marido era um sacerdote IDOSO, o que levava o casal a uma sensação de que JAMAIS teriam um filho, enquanto que o PLANEJAMENTO DIVINO permitiu que viesse a gerar aquele que Jesus chamou ‘do maior homem nascido de mulher’.
A grande diferença entre o divino e o humano parece intransponível, contudo o próprio Deus nos propõe uma vida eterna, ou seja, o importante não é hoje, mas o que terá lugar no fim da jornada.
Provavelmente o apóstolo Pedro nos deixou uma forte recomendação, pensando dessa mesma maneira. Isto é, dentro da concepção espiritual: Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. 1 Pedro 5:7-8