Existe terceira chance?
Todos nós gostaríamos de acertar “de primeira”, marcar o tal gol de placa, fazer cestas de três pontos.
Infelizmente, como as circunstâncias não ajudam, e, muito menos, os chamados “amigos do peito”, restam as falhas.
Depois de um desastre, existem os observadores de plantão, que em parte incentivam e, em parte, pisam na sua cabeça.
Mas você luta, sacode a poeira da queda e começa tudo de novo. Isso torna real a sua segunda chance.
Por algum tempo as coisas melhoram, mas, infelizmente, as marcas do que passou tentam fazer você inseguro.
Diante disso, ao surgirem circunstâncias “parecidas” com aquelas que o levaram abaixo anteriormente, você sente medo.
O temor, sem dúvida, é o grande catalisador do insucesso, e, sem aviso, lá vamos nós para o poço mais uma vez.
Daí surgem as vozes, interiores e exteriores, que dizem: “Errar é humano, mas repetir é incompetência!”
Eis, então, um círculo vicioso em que a derrota leva ao medo, e o medo leva à derrota. O que fazer, então?
Possivelmente você não terá muita motivação pessoal, e os já referidos “amigos” estarão correndo para longe.
A mais inteligente solução é encontrada na posição divina: ”Porque sete vezes cairá o justo e se levantará..."(Pv 24:16).
Se suas intenções diante de Deus são corretas, mesmo que falhe muitas vezes, sempre terá outra chance.