Faça a guerra
Si vis pacem, para bellum é um provérbio latino. Pode ser traduzido como: "se desejas a paz, prepara-te para a guerra" (geralmente interpretado como querendo dizer paz através da força — uma sociedade forte sendo menos apta a ser atacada por inimigos).[1] do autor Latino do quarto ou quinto século Publius Flavius Vegetius Renatus.
Esta frase não corresponde à realidade, quando melhor é: se deseja a paz, faça a guerra.
Tomando a frase anterior como a guerra interior (mental) que, de si para consigo, e nas relações interpessoais, deve ser intelectualmente travada para evitar a guerra através da foça física e ou com derramamento de sangue , é essa verdadeira guerra, real, quotidiana, incessante, ou permantente, que deve ser guerreada.
Sempe, e sempre, exclusivamente no plano mental (psicológico, ou intelectual), neste sentido, fazer a guerra tem a finalidade precípua de empedir o prenúncio (HG – hipótese de guerra) ou a própria eclosão da guerra, que elimina o indivíduo (homem ou mulher), onde tudo é perdido, e ninguém tem mais razão.
Enfim, que essa guerra intelectual visando a paz prevaleça, com a concórdia e o não derramanento de sangue.
A utopia jamais se torna realidade se a vejo e sinto como utopia.
Rodolfo Thompson 23/10/2012.
Ps. Vamos em busca do “Elo Esquecido”.