INGRATIDÃO DE AMOR
TERÇA-FEIRA, 13/12/2011 – 20h32min.
Dia de sol e muito mormaço.
O dia também foi quente no campo das emoções.
Pela manhã, o “meu amor” chegou ao meu local de trabalho e como de hábito dei-lhe dois beijinhos de bom dia.
Atendia uma cliente e logo depois outra. Essa última brincou comigo dizendo que a sua bolsa estava muito pesada. Gaiato como sempre, sem medir as conseqüências, peguei a sua bolsa e abracei-a. Aquele ato inconsequênte, foi tomado como ato de afronta pelo meu amor que se foi sem se despedir de mim. No horário do almoço me reuni a ela e a conversa veio à tona, onde fui comparado com alguém do seu outro relacionamento, o que me deixou tristonho. Ela me telefonou; fui meio rude com ela; mandou-me uma mensagem eletrônica; comprei-lhe um relógio e fui ao seu encontro, nos olhamos, nos abraçamos e choramos juntos e agarradinhos. No final da tarde recebi um lindo bilhetinho.
“RAY 13/12/2011 VIVI
- A experiência nos mostra que amar não é olhar um para o outro, é sim juntos olharmos na mesma direção.
Quem ama só descansa quando morre!!
Um amor vivo é amor com intensidade e viver com intensidade, é amor para sempre!
Somente o amor puro é profundo”.
Refleti e escrevi: A DOR DO AMOR