Os anos passaram... para mim e para você...
Quando nós somos crianças, qualquer pessoa com mais de 20 parece velha demais.
E eu, na minha infância, sempre falava com Deus à noite, pedindo uma coisa singular: “Que eu possa viver até os trinta anos”.
Tal meta me parecia distante, em um futuro invisível.
Neste ano irei completar sessenta e nove anos, e aprendi muito de Deus ao longo da vida, principalmente que a jornada terrena não passa de uma ante-sala acanhada, comparada com a eternidade.
Trabalhou comigo uma senhora que sempre reclamava de sua pressão alta, do excesso de peso, do seu aspecto que, a seu ver, era péssimo. Mas o que me surpreendeu foi saber, durante uma conversa informal, que ela tinha somente quarenta e dois anos (!), embora aparentasse vinte anos a mais.
O grande problema dessa pessoa era “fazer-se velha e sentir-se velha por conta própria”, com reflexos físicos, pois se sentia triste, mal amada, incapaz, invertendo uma recomendação do rei Salomão que diz:
O coração alegre aformoseia o rosto [Um reflexo físico de uma motivação espiritual], mas, pela dor do coração, o espírito se abate. (Provérbios 15:13).
Com toda a certeza existe a juventude e a velhice, de modo que somos instados a buscar Deus logo de início, não somente por um propósito religioso, mas para ter uma vida terrena ótima.
Você pode achar que eu estou filosofando, mas raciocine comigo: qual é a situação de um bilionário que gaste um real, ou cem, ou mil? Para ele tanto faz, pois tem muito, muito mais e, desta forma, jamais se angustia, fica ansioso, se abate porque gastou mil reais.
Levando para o campo espiritual, constatamos que Jesus afirmou que aquele que vive e crê nele está qualificado para permanecer para a eternidade (João 11:25-26), ou seja, não tenho cem anos para viver, ou mil, mas todo o tempo do universo e mais um pouco.
Se você entende esta realidade, pode parar se afirmar que está velha, ou velho, que seu esposo, ou esposa, não tem mais razão para apreciar sua beleza, pois você mudou, mas não deixou de ser a mesma pessoa a quem Deus ama.
A chave para isto? Você deve aprender a contar sabiamente os seus dias, lembrando de tudo que já realizou e mantendo acesa a chama que traz luz sobre sua vontade de fazer muito mais no futuro.
Se, por outro lado, quiser insistir na tese de que eu não sei o quanto os anos pesaram sobre sua realidade, eu digo que Deus faz coisas que nós não entendemos, mas somente podemos aceitar pela fé, como aconteceu com Abraão e Saara, cujo primeiro filho, Isaque, nasceu quando já tinham entre noventa e cem anos (Gênesis 21:1-5).
E, lembre, não estamos aqui falando em fonte da juventude, remédios espetaculares, operação plástica ou outros avanços da ciência e da medicina, que têm seu lugar, mas do Criador, que pode fazer mais do que pedimos ou pensamos (Ef 3:20-21):
Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios.
É ele que perdoa todas as tuas iniqüidades e sara todas as tuas enfermidades; quem redime a tua vida da perdição e te coroa de benignidade e de misericórdia; quem enche a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a águia (Salmos 103:2-5).
Se hoje você se mantém – por falta de certeza de salvação eterna, ou por não discernir a completa realidade de Deus – constantemente preocupado com sua idade, imaginando como seria bom ter uma longevidade igual a Matusalém, que viveu novecentos e sessenta e nove anos (Gn 5:27), modifique seu modo de pensar.
A grande questão não é morrer, pois acabamos admitindo que todos passarão por isto, de acordo com um veredicto divino lançado para Adão (Gn 3:19).
Tampouco é válido afirmar que o passar dos anos nos diminui, nos enfeia, nos enfraquece e nos torna incapazes de grandes realizações.
Para Deus, você será sempre um ‘pequenino’, sobre o qual ele mantém constantemente sua atenção.
E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo
(Hebreus 9:27)
Quando nós somos crianças, qualquer pessoa com mais de 20 parece velha demais.
E eu, na minha infância, sempre falava com Deus à noite, pedindo uma coisa singular: “Que eu possa viver até os trinta anos”.
Tal meta me parecia distante, em um futuro invisível.
Neste ano irei completar sessenta e nove anos, e aprendi muito de Deus ao longo da vida, principalmente que a jornada terrena não passa de uma ante-sala acanhada, comparada com a eternidade.
Trabalhou comigo uma senhora que sempre reclamava de sua pressão alta, do excesso de peso, do seu aspecto que, a seu ver, era péssimo. Mas o que me surpreendeu foi saber, durante uma conversa informal, que ela tinha somente quarenta e dois anos (!), embora aparentasse vinte anos a mais.
O grande problema dessa pessoa era “fazer-se velha e sentir-se velha por conta própria”, com reflexos físicos, pois se sentia triste, mal amada, incapaz, invertendo uma recomendação do rei Salomão que diz:
O coração alegre aformoseia o rosto [Um reflexo físico de uma motivação espiritual], mas, pela dor do coração, o espírito se abate. (Provérbios 15:13).
Com toda a certeza existe a juventude e a velhice, de modo que somos instados a buscar Deus logo de início, não somente por um propósito religioso, mas para ter uma vida terrena ótima.
Você pode achar que eu estou filosofando, mas raciocine comigo: qual é a situação de um bilionário que gaste um real, ou cem, ou mil? Para ele tanto faz, pois tem muito, muito mais e, desta forma, jamais se angustia, fica ansioso, se abate porque gastou mil reais.
Levando para o campo espiritual, constatamos que Jesus afirmou que aquele que vive e crê nele está qualificado para permanecer para a eternidade (João 11:25-26), ou seja, não tenho cem anos para viver, ou mil, mas todo o tempo do universo e mais um pouco.
Se você entende esta realidade, pode parar se afirmar que está velha, ou velho, que seu esposo, ou esposa, não tem mais razão para apreciar sua beleza, pois você mudou, mas não deixou de ser a mesma pessoa a quem Deus ama.
A chave para isto? Você deve aprender a contar sabiamente os seus dias, lembrando de tudo que já realizou e mantendo acesa a chama que traz luz sobre sua vontade de fazer muito mais no futuro.
Se, por outro lado, quiser insistir na tese de que eu não sei o quanto os anos pesaram sobre sua realidade, eu digo que Deus faz coisas que nós não entendemos, mas somente podemos aceitar pela fé, como aconteceu com Abraão e Saara, cujo primeiro filho, Isaque, nasceu quando já tinham entre noventa e cem anos (Gênesis 21:1-5).
E, lembre, não estamos aqui falando em fonte da juventude, remédios espetaculares, operação plástica ou outros avanços da ciência e da medicina, que têm seu lugar, mas do Criador, que pode fazer mais do que pedimos ou pensamos (Ef 3:20-21):
Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios.
É ele que perdoa todas as tuas iniqüidades e sara todas as tuas enfermidades; quem redime a tua vida da perdição e te coroa de benignidade e de misericórdia; quem enche a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a águia (Salmos 103:2-5).
Se hoje você se mantém – por falta de certeza de salvação eterna, ou por não discernir a completa realidade de Deus – constantemente preocupado com sua idade, imaginando como seria bom ter uma longevidade igual a Matusalém, que viveu novecentos e sessenta e nove anos (Gn 5:27), modifique seu modo de pensar.
A grande questão não é morrer, pois acabamos admitindo que todos passarão por isto, de acordo com um veredicto divino lançado para Adão (Gn 3:19).
Tampouco é válido afirmar que o passar dos anos nos diminui, nos enfeia, nos enfraquece e nos torna incapazes de grandes realizações.
Para Deus, você será sempre um ‘pequenino’, sobre o qual ele mantém constantemente sua atenção.
E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo
(Hebreus 9:27)