BIGORNA DO MAL!

(BIGORNA DO MAL)

NA LONGA CAMINHADA TERRESTRE, ONDAS MALÉFICAS VIVEM PAIRANDO SOBE AS CABEÇAS DOS SERES HUMANOS, A MAIORIA NÃO PRESSENTE ESSAS ENERGIAS. ATUALMENTE FACÇÕES INCESSANTEMENTE PROVOCAM GUERRAS FÍSICAS, PRINCIPALMENTE MENTAIS. ESTAS GUERRAS PROVEM DE PRISCAS ERAS, PRINCIPALMENTE FOMENTADAS PELOS NOSSOS (ANCESTRAIS). NAS BIGORNAS DO MAL, OS FERREIROS NEGREIROS FORJAM ESPADAS BESTIAIS. NA ESTALAGEM DA LUZ, TRABALHAM OS SEAEIROS DO AMOR UNIVERSAL. ULTIMAMENTE ESSAS LUTAS TORNARAM-SE, MAS ESCARNECIDAS. POIS OS FERREIROS NEGREIROS PRESSENTIRAM SUAS DERROCADAS FINAIS. ASSIM SENDO, CONSEQUENTEMENTE ELES GUERREIAM CONJUNTAMENTE COM O MAL BESTIAL. ENQUANTO ISTO, OS SEAEIROS GLORIFICAM DOCILMENTE O PAI ETERNAL. ELEVANDO SUAS PRECES DA ESTALAGEM DO AMOR UNIVERSAL. FINALMENTE O MOMENTO CHEGOU. TOCOU A PRIMEIRA TROMBETA, SE APAVORARAM OS FERREIROS NEGREIROS. COMPREENDENDO QUE ESTÃO PRESTE SEUS FENECIMENTOS. TOCOU A SEGUNDA TROMBETA O CORRE, CORRE É GERAL. NAS OFICINAS DAS BIGORNAS DOS FERREIROS DO MAL. TOCOU A TERCEIRA TROMBETA. DEU-SE UMA ENORME EXPLOSÃO NAS BIGORNAS. OS FERREIROS FOGEM COMO ANIMAIS ESBAFORIDOS. TOCOU A QUARTA TROMBETA. RAIOS DE VÁRIOS MATIZES PULVERIZARAM AS PRIMEIRAS BIGORNAS DOS FERREIROS NEGREIROS. QUE SE LOCUPLETAVAM COM O MAL. TOCOU A QUINTA TROMBETA. OUVIU-SE UMA POSSANTE VOZ, QUAL FALOU; FERREIROS NEGREIROS DEIXEM-VOS SUAS BIGORNAS NEGRENTAS E VENHA VER MEU SOL DE AMOR. TOCOU A SEXTA TROMBETAS. OUTRAS BIGORNAS FORAM DESTRUIDAS. NOVAMENTE OS FERREIROS NEGREIROS OUVIRAM A VOZ PONDERA. AINDA É TEMPOS FERREIROS LARGAIS ESSES INSTRUMENTOS BESTIAIS, VENHA APRECIAREM MEU SOL CELESTE. A SÉTIMA TROMBETA NÃO FOI TOCADA. MAS A VOZ EXPÕE FERREIROS NEGREIROS, QUANDO TOCAR A SÉTIMA E ULTIMA TROMBETA, SERÁ O FINAL DOS SEUS CICLOS NO PLANETA TERRA. CHORARÃO LAGRIMAS SANGRENTAS, SEUS ESPIRITOS SOFRERÃO POR SÉCULOS AFORAM EM UM PLANETA NO PRINCIPIO DE SUA GÊNESE. E DIGO TODOS VÓS TEREIS IMENSOS SOFRIMENTOS ATROZES, PARA FINALMENTE UM DIA COMPREENDER QUE É O AMOR UNIVERSAL!

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AA. ------- J. ------- C. ------ DE MENDONÇA.

DATA. ------- 25. -------07. ------- 1975.