Depois de tudo que aconteceu... como seguir em frente?
Na vida pessoal, as pessoas podem (e conseguem) conviver – por anos a fio – com os sentimentos negativos que nasceram lá trás, em eventos nada divertidos.
Um desses sentimentos é a amargura, que brota – em geral – de ira contra alguém.
A recusa cega em prosseguir – virando a página desse capítulo da vida – faz gerar raízes que contaminam tudo ao redor. Como resultado, o colorido das emoções fica meio cinza, a alegria perde a intensidade, o mundo parece estranho.
Mais ainda, muitas pessoas se afastam, não por vontade própria, mas porque o ‘amargurado’ complica tanto as situações que a convivência fica bem difícil.
Pois bem. No campo espiritual é interessante notar que o autor da carta aos Hebreus levanta um dos aspectos danosos do sentimento interior que afeta pessoas e circunstâncias, usando o termo AMARGURA, que significa sabor amargo, atingindo não só o paladar físico, mas a alma, movida por frustação, aflição e angústia.
Temos um processo reflexivo e crescente, onde a amargura nos afasta dos outros, impede uma comunicação com Deus e, por conseqüência, gera mais amargura.
No entanto, há uma saída para cortar fora essa ‘erva daninha’.
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.” (Hebreus 12:14-15)
Se hoje você construiu um muro que o separa de seus amigos, familiares, pessoas queridas.
Se hoje o choro silencioso faz de você uma pessoa triste e desmotivada.
Se hoje as feridas interiores não lhe deixar ir adiante, bloqueando planos e projetos.
Tome a decisão de perdoar seus oponentes. Essa postura irá beneficiar VOCÊ, em primeiro lugar. Deus deseja isso, pois sabe que a falta de perdão o prejudica.
“E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu.
Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano;
E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve, e não nos conduzas em tentação, mas livra-nos do mal.”
Lucas 4
Na vida pessoal, as pessoas podem (e conseguem) conviver – por anos a fio – com os sentimentos negativos que nasceram lá trás, em eventos nada divertidos.
Um desses sentimentos é a amargura, que brota – em geral – de ira contra alguém.
A recusa cega em prosseguir – virando a página desse capítulo da vida – faz gerar raízes que contaminam tudo ao redor. Como resultado, o colorido das emoções fica meio cinza, a alegria perde a intensidade, o mundo parece estranho.
Mais ainda, muitas pessoas se afastam, não por vontade própria, mas porque o ‘amargurado’ complica tanto as situações que a convivência fica bem difícil.
Pois bem. No campo espiritual é interessante notar que o autor da carta aos Hebreus levanta um dos aspectos danosos do sentimento interior que afeta pessoas e circunstâncias, usando o termo AMARGURA, que significa sabor amargo, atingindo não só o paladar físico, mas a alma, movida por frustação, aflição e angústia.
Temos um processo reflexivo e crescente, onde a amargura nos afasta dos outros, impede uma comunicação com Deus e, por conseqüência, gera mais amargura.
No entanto, há uma saída para cortar fora essa ‘erva daninha’.
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.” (Hebreus 12:14-15)
Se hoje você construiu um muro que o separa de seus amigos, familiares, pessoas queridas.
Se hoje o choro silencioso faz de você uma pessoa triste e desmotivada.
Se hoje as feridas interiores não lhe deixar ir adiante, bloqueando planos e projetos.
Tome a decisão de perdoar seus oponentes. Essa postura irá beneficiar VOCÊ, em primeiro lugar. Deus deseja isso, pois sabe que a falta de perdão o prejudica.
“E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu.
Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano;
E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve, e não nos conduzas em tentação, mas livra-nos do mal.”
Lucas 4