final feliz
(chega de mágoas e esperanças perdidas)
Sem entrar no mérito de preferências musicais, fico admirado – como observador atento – como o gênero sertanejo fala quase que exclusivamente de abandono, mágoa, vidas destruídas e esperanças perdidas.
E falando de Brasil, nosso povo sempre gostou de violas e dueto vocal, com letras sobre rompimentos e refrões “...o amor é assim...”
Quem não conhece alguém – um vizinho, tio, ou um amigo do amigo – que passou a noite inteira chorando e ouvindo um sertanejo, curtindo a dor de cotovelo?
Isto, sem dúvida, reflete um sentimento muito amplo. Parece até que a vida humana está mais para as lágrimas do que para os sorrisos.
Mas tal situação transcende questões pontuais como as de natureza passional. Muitas vezes as pessoas sofrem por falta de um suporte material, traumas ou mesmo em razão da saúde abalada.
A Bíblia Sagrada afirma que “toda alma geme esperando uma redenção” (Rm 8:22), que atinge a profundidade da alma, seja do rico ou do pobre, do solitário ou de quem vive em família, do idoso ou da criança, do sábio ou do tolo.
Em outras palavras, aquele que se sente livre tem paz – ainda que no meio das maiores tempestades, ou cercado de adversários, ou carente de alguma coisa desejada – pois sua visão não pára alguns metros adiante, mas se lança ao horizonte infinito da fé e da esperança.
Embora concordando comigo, você teria o pleno direito de questionar se esta tal libertação realmente existe, ou é meramente uma figura criada pela imaginação de filmes com final feliz.
Para explicar melhor, vamos trazer à cena a Palavra de Deus, onde Jesus faz uma afirmação categórica:
“Se o Filho de Deus vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (Jo 8:36)
Eis aqui o binômio que pode transformar uma torrente de lágrimas em um sorriso aberto: Liberdade almejada e provisão de tal benção de forma gratuita pelo Criador.
Se você gosta de músicas trágicas, boleros saudosistas ou mensagens chorosas do cancioneiro popular brasileiro, tudo bem, gosto é gosto.
Mas, na vida real, mude o enfoque a ponto de poder “dar graças por tudo” (I Ts 5:16), sabendo que “ainda que tenha que atravessar o vale da sombra da morte estará bem acompanhado por Deus, que é seu pastor” (Sal 23).
E, se hoje você se sente triste por um rompimento ou deslace amoroso, por ter perdido o emprego ou considerar que uma oportunidade lhe foi negada, lembre que Deus tem muito mais para lhe dar em troca (2Cr 25:9).
Por isso, não revide. Saiba que com Deus é assim: independente da trilha sonora ser triste ou alegre, haverá sempre um final feliz para o cowboy ou para a mocinha.
(chega de mágoas e esperanças perdidas)
Sem entrar no mérito de preferências musicais, fico admirado – como observador atento – como o gênero sertanejo fala quase que exclusivamente de abandono, mágoa, vidas destruídas e esperanças perdidas.
E falando de Brasil, nosso povo sempre gostou de violas e dueto vocal, com letras sobre rompimentos e refrões “...o amor é assim...”
Quem não conhece alguém – um vizinho, tio, ou um amigo do amigo – que passou a noite inteira chorando e ouvindo um sertanejo, curtindo a dor de cotovelo?
Isto, sem dúvida, reflete um sentimento muito amplo. Parece até que a vida humana está mais para as lágrimas do que para os sorrisos.
Mas tal situação transcende questões pontuais como as de natureza passional. Muitas vezes as pessoas sofrem por falta de um suporte material, traumas ou mesmo em razão da saúde abalada.
A Bíblia Sagrada afirma que “toda alma geme esperando uma redenção” (Rm 8:22), que atinge a profundidade da alma, seja do rico ou do pobre, do solitário ou de quem vive em família, do idoso ou da criança, do sábio ou do tolo.
Em outras palavras, aquele que se sente livre tem paz – ainda que no meio das maiores tempestades, ou cercado de adversários, ou carente de alguma coisa desejada – pois sua visão não pára alguns metros adiante, mas se lança ao horizonte infinito da fé e da esperança.
Embora concordando comigo, você teria o pleno direito de questionar se esta tal libertação realmente existe, ou é meramente uma figura criada pela imaginação de filmes com final feliz.
Para explicar melhor, vamos trazer à cena a Palavra de Deus, onde Jesus faz uma afirmação categórica:
“Se o Filho de Deus vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (Jo 8:36)
Eis aqui o binômio que pode transformar uma torrente de lágrimas em um sorriso aberto: Liberdade almejada e provisão de tal benção de forma gratuita pelo Criador.
Se você gosta de músicas trágicas, boleros saudosistas ou mensagens chorosas do cancioneiro popular brasileiro, tudo bem, gosto é gosto.
Mas, na vida real, mude o enfoque a ponto de poder “dar graças por tudo” (I Ts 5:16), sabendo que “ainda que tenha que atravessar o vale da sombra da morte estará bem acompanhado por Deus, que é seu pastor” (Sal 23).
E, se hoje você se sente triste por um rompimento ou deslace amoroso, por ter perdido o emprego ou considerar que uma oportunidade lhe foi negada, lembre que Deus tem muito mais para lhe dar em troca (2Cr 25:9).
Por isso, não revide. Saiba que com Deus é assim: independente da trilha sonora ser triste ou alegre, haverá sempre um final feliz para o cowboy ou para a mocinha.