NECESSIDADE DO PERDÃO, DA RECONCILIAÇÃO.

Quando eu falar de Jesus, tenho que primeiro, olhar a minha volta. Principalmente debaixo de meu telhado, as pessoas com quem vivo e, necessariamente, preciso conviver. Aqui, estou falando do próximo mais próximo, do pai, do irmão, irmã. No Evangelho, a passagem sobre os falsos profetas, (João, Epístola I, cap. IV: 1). Citando aqui Pai como exemplo, dá-me então, a nítida impressão de Pai, qualquer um, seja ele, o que trabalha em favor dos filhos, o que ajuda de todas as formas. Os apóstolos, fiéis seguidores do Mestre Jesus, deixaram na Bíblia, Evangelho, qualquer seja o nome dado ao Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, pós vivenciá-Lo e da Sua pregação, as mensagens claras e firmes, falando de amor, do perdão para a reconciliação. Ensinas-nos a extensão do perdão evangelizado.

Já no Antigo Testamento, a Lei não só estabelece um limite à vingança pela lei de Talião, mas ainda proíbe o ódio ao irmão, a vingança e rancor contra o próximo.

“Reconciliai-vos, o mais depressa, com vosso adversário, enquanto estais com ele a caminho, a fim de que vosso adversário não vos entregue ao juiz, e que o juiz não vos entregue ao ministro da justiça, e que não sejais aprisionado. Eu vos digo, em verdade, que não saireis de lá, enquanto não houverdes pago até o último ceitil”. (Mateus, cap. V., 25,26).

Reencarnação necessária.

O Cristianismo centra-se na experiência do amor entre os homens como fato fundamental de aproximação a Deus. Entretanto o ser humano é egoísta por natureza e encontra-se submerso na estrutura da injustiça e opressão que o cerca e o impulsiona para o mal.

A reconciliação ou perdão mútuo entre irmãos deve ser uma tarefa constante tendo em vista a realização do amor. Lembremo-nos de que toda a Bíblia é uma história de reconciliação.

Deus está no comando.

Muito será cobrado há quem muito foi dado.