Faça as PAZES
com os OUTROS
e com VOCÊ mesmo
Identificar potencialidades, examinar pontos fortes e fracos. Fazer uma auto-análise é uma forma de aperfeiçoar nossa existência, e isso vale para todos os campos, a ponto de ser recomendada por Paulo. (I Coríntios 11: 28 e 31).
Mas às vezes a gente não olha pra si próprio. Estamos tão absortos na rotina - trilhando caminhos maquinalmente – ou ainda preocupados em apontar nos outros defeitos que nos são inerentes, que esquecemos de examinar nosso próprio ser.
De todo modo, esse encontro da gente com a gente mesmo é uma oportunidade única para aprender com os erros, até mais do que com os acertos, e é importante registrar que a autocrítica precisa ser, invariavelmente, POSITIVA.
Exatamente. Ao sermos avaliados por terceiros, fazemos uma “filtragem” das colocações e sempre temos um “advogado interior” que nos diz: “Não é tão sério assim”.
Já quando puxamos a nossa própria orelha, a situação se modifica, pois somos, ao mesmo tempo, nosso acusador, nosso defensor e nosso juiz. E aí pode se estabelecer um CONFLITO INTERIOR.
A ansiedade é a primeira a ocupar espaço, nas frestas surgidas deste abalo. Depois surge o medo, roubando a capacidade de realizamos as coisas com perfeição, de modo que a idéia de que se é um mal profissional, uma mãe descuidada ou um marido insatisfatório tomam lugar.
Por esta razão, precisamos, sim, avaliar nossos passos, mas jamais nos colocarmos como aprendizes que nunca crescem, sabendo que Deus nos tem em alta estima e é assim que devemos nos ver:
“Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou uma criança; porque aonde quer que eu te enviar, irás...não temas, porque eu sou contigo para te livrar” (Jeremias 1:7-8).
Texto de autoria do Pastor Elcio Lourenço. Pastor desde 1968.
www.pastorelcio.com
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Identificar potencialidades, examinar pontos fortes e fracos. Fazer uma auto-análise é uma forma de aperfeiçoar nossa existência, e isso vale para todos os campos, a ponto de ser recomendada por Paulo. (I Coríntios 11: 28 e 31).
Mas às vezes a gente não olha pra si próprio. Estamos tão absortos na rotina - trilhando caminhos maquinalmente – ou ainda preocupados em apontar nos outros defeitos que nos são inerentes, que esquecemos de examinar nosso próprio ser.
De todo modo, esse encontro da gente com a gente mesmo é uma oportunidade única para aprender com os erros, até mais do que com os acertos, e é importante registrar que a autocrítica precisa ser, invariavelmente, POSITIVA.
Exatamente. Ao sermos avaliados por terceiros, fazemos uma “filtragem” das colocações e sempre temos um “advogado interior” que nos diz: “Não é tão sério assim”.
Já quando puxamos a nossa própria orelha, a situação se modifica, pois somos, ao mesmo tempo, nosso acusador, nosso defensor e nosso juiz. E aí pode se estabelecer um CONFLITO INTERIOR.
A ansiedade é a primeira a ocupar espaço, nas frestas surgidas deste abalo. Depois surge o medo, roubando a capacidade de realizamos as coisas com perfeição, de modo que a idéia de que se é um mal profissional, uma mãe descuidada ou um marido insatisfatório tomam lugar.
Por esta razão, precisamos, sim, avaliar nossos passos, mas jamais nos colocarmos como aprendizes que nunca crescem, sabendo que Deus nos tem em alta estima e é assim que devemos nos ver:
“Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou uma criança; porque aonde quer que eu te enviar, irás...não temas, porque eu sou contigo para te livrar” (Jeremias 1:7-8).
Texto de autoria do Pastor Elcio Lourenço. Pastor desde 1968.
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