Meu sonho: voltar a ser FELIZ
Por que estou tão infeliz? Por que não consigo amar? Alguém está me prendendo ou sou – eu mesmo – minha própria prisão?
Tem dias que o cansaço vira nossa sombra...nos persegue. E daí essas 'perguntinhas' assaltam a mente. E já que a infelicidade adora companhia, fica mais difícil nos desvencilhar dela numa noite de solidão.
Então vamos lá... O ser humano - por definição - é movido por esperança e, de certa forma, por fé. Bem por isso, atravessamos séculos de desafios e dificuldades, mas continuamos existindo e lutando.
A infelicidade, contudo, é uma companheira muito mais assídua em nossos dias do que qualquer outro “sentir positivo”, e talvez isso tenha razão mesmo em nós.
Muitas vezes falamos de países nunca visitados e de tempos jamais vividos, e nos fundamentamos neles para buscar a tal felicidade. Mas como eles podem nos trazer realização?
A dificuldade maior é que, para quem não tem um porto específico, todos os ventos parecem contrários. E a coisa fica meio sem nexo, sem ajuste, sem padrão. Afinal, pra que tanto esforço, dia após dia?
Por isso, é importante definir nossos propósitos e metas, nossa “área” de atuação.
E na seara da nossa “querida” matemática, a definição de qualquer “área” depende de situarmos três diretrizes, ou seja, de estabelecermos um triângulo.
Paulo fala de ESPERANÇA e de FÉ como valores eternos, mas a estes acrescenta um terceiro: o AMOR, formando 3 vértices, o que pode fazer toda a diferença.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. (I Coríntios 13:13).
Possivelmente os “tempos dourados” e o “país jamais visitado”, chamados de recantos onde teremos de volta a nossa felicidade, não estejam no passado, no futuro ou em outros mares do globo, mas logo aqui.
Estas dimensões tão ansiadas dependem muito mais de anexarmos à esperança e à fé a correta DOSE de AMOR para com Deus e o próximo, do que singrarmos oceanos, desertos e campos.
A partir do instante em que aprendermos a PERDOAR as pessoas, abençoar mesmo a quem não gostamos e a nos alegrar com aqueles que são por nós ajudados e amparados, teremos encontrado a FELICIDADE, que HOJE parece estar longe de nosso coração:
Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram; (Rm 12:14-15).
Texto de autoria de Pastor Elcio Lourenço. Pastor desde 1968.
www.pastorelcio.com
Por que estou tão infeliz? Por que não consigo amar? Alguém está me prendendo ou sou – eu mesmo – minha própria prisão?
Tem dias que o cansaço vira nossa sombra...nos persegue. E daí essas 'perguntinhas' assaltam a mente. E já que a infelicidade adora companhia, fica mais difícil nos desvencilhar dela numa noite de solidão.
Então vamos lá... O ser humano - por definição - é movido por esperança e, de certa forma, por fé. Bem por isso, atravessamos séculos de desafios e dificuldades, mas continuamos existindo e lutando.
A infelicidade, contudo, é uma companheira muito mais assídua em nossos dias do que qualquer outro “sentir positivo”, e talvez isso tenha razão mesmo em nós.
Muitas vezes falamos de países nunca visitados e de tempos jamais vividos, e nos fundamentamos neles para buscar a tal felicidade. Mas como eles podem nos trazer realização?
A dificuldade maior é que, para quem não tem um porto específico, todos os ventos parecem contrários. E a coisa fica meio sem nexo, sem ajuste, sem padrão. Afinal, pra que tanto esforço, dia após dia?
Por isso, é importante definir nossos propósitos e metas, nossa “área” de atuação.
E na seara da nossa “querida” matemática, a definição de qualquer “área” depende de situarmos três diretrizes, ou seja, de estabelecermos um triângulo.
Paulo fala de ESPERANÇA e de FÉ como valores eternos, mas a estes acrescenta um terceiro: o AMOR, formando 3 vértices, o que pode fazer toda a diferença.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. (I Coríntios 13:13).
Possivelmente os “tempos dourados” e o “país jamais visitado”, chamados de recantos onde teremos de volta a nossa felicidade, não estejam no passado, no futuro ou em outros mares do globo, mas logo aqui.
Estas dimensões tão ansiadas dependem muito mais de anexarmos à esperança e à fé a correta DOSE de AMOR para com Deus e o próximo, do que singrarmos oceanos, desertos e campos.
A partir do instante em que aprendermos a PERDOAR as pessoas, abençoar mesmo a quem não gostamos e a nos alegrar com aqueles que são por nós ajudados e amparados, teremos encontrado a FELICIDADE, que HOJE parece estar longe de nosso coração:
Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram; (Rm 12:14-15).
Texto de autoria de Pastor Elcio Lourenço. Pastor desde 1968.
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