SEJA DEUS...

Jamais saberíamos das nuances e mudanças nos relatos bíblicos, se a evolução humana, não houvesse acontecido; mesmo permanecendo entre eles a violência em todos os aspectos e sentidos. Jesus, quando em sua passagem, encarnado, pelo planeta, deixou, de acordo com a necessidade da época, inúmeros exemplos de convivência harmoniosa. Essa harmonia estava caracterizada e demonstrada pelos Seus atos, a tranqüilidade existente e, possível de ser vista em seu semblante, deixava atordoado todo o homem seguidor de si mesmo. Jesus em peregrinação, como está em Suas Escrituras, (?) feitas por historiadores e apóstolos, estes, fieis seguidores de Jesus em tudo o que falava e fazia. Não se deve contestar as várias versões do, aqui chamado, Evangelho, que deveria ser O EVANGELHO SEGUNDO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, sabemos desde então que Jesus não se deu e não teve tempo para, sentado, deitado ou de outra forma, deixar escrito em pergaminhos, pedras, lápides ou em qualquer outro principio físico de inscrição manual, a sua passagem pelo planeta. A vida de Jesus nós é contada por, antes, acho eu, homens sérios, frente as avassaladoras devassas feitas pelos imperadores da época, através de seus soldados, onde era propagado no ensino da vivência, que poderia, de outro modo, por caridade, pena, valorizando ao máximo, quem ao seu inimigo perdoasse.

Perdão muitas vezes à duras penas, para, coitados, os que atravessavam no caminho de seus superiores. Com a evolução o homem deveria renovar posturas, atos, conscientes, pois, a seqüência dos anos deu-se, principalmente, por necessidade de melhora em, se não em todos, pelo menos em parte significativa do conhecimento passado a ele. Foram dados, desde o principio do entendimento humano, para seu também entendimento, várias diretrizes para o início do procedimento social, sem perdas, tanto ao mestre como aos aprendizes. Hoje, dois mil e oito anos se passaram e, mesmo assim, com todos os ensinamentos deixados e posteriormente aprimorados por físicos renomados, a degradação tornou-se marco da desobediência a esse princípios. O homem, naturalmente se viu solitário, porem percebeu em si a força capaz de dominar ao mais fraco. Quanto mais forte, mais posses. Quanto mais posses, maior o domínio sobre seus semelhantes. O tempo por si continuou demonstrando quem era, realmente superior. As grandes catástrofes diminuíram o domínio das sociedades, ensinou à divisão territorial, legando as massas menos afortunadas, parte maior e, mesmo depois de acabrunhados por violenta ação subjugadora de seus antecessores, reverteram de forma igualmente errônea o processo de possuídos para possuidores, mesmo sabendo dos pesares e dores causados pela posse indiscriminada, tanto do espaço físico, como principalmente pelo físico sem espaço do dominado.

Em suma; o homem, por mais seja evoluído o tempo e a sua mente, a consciência parece não ter muita percepção desta evolução. Que a evolução é constituída, principalmente, da necessidade de compartilhar, de doação e, principal motivo, segundo Jesus Cristo, "Fazer ao próximo o que gostaria ele, fosse feito a si mesmo.

Considerando ainda a necessidade de mudança com o sentido exato da necessidade temporal, o homem dominante de seu semelhante, para, menores perdas, com perspicácia, muda sentimento inicial do texto Evangélico, segundo suas necessidades. Muda, conforme a volúpia de ter, ainda, o seu semelhante subjugado e, sob termo. Se possuidor de grandes glebas; se domino inúmeras almas, dou-lhes direção e sentido, sem ser eu Deus, embora considerado quase um, por ser filósofo reconhecido, posso e devo, reformular o texto conforme vejo o comportamento do ser de minha época. Aliás, como quero que seja o comportamento do "meu" povo! - Ainda hoje, passeando pela história atual, por países orientais, posso confirmar as palavras que escrevo, onde, contrário a boa vizinhança, onde se faz questão ter como principal argumento para, continuar como querem as leis de "meus" ancestrais, faça o que digo e não o que faço! Pois, que sou a Lei, sou advindo de quem a escreveu. Assim, em mais alguns anos futuros ou séculos, permaneceremos no cargo efetivo de assalariados, bem pago, por Deus. Seja ele qual deus for.