AS, tu me bloqueou aqui no Recanto!?!?
Mas bah, o que que aconteceu, AS? O que foi que eu fiz? Foi só porque eu disse que tu era bonita, no "PS" daquele comentário em teu texto? Ou escrevi algo no comentário que te desagradou? Se escrevi algo, sinceramente não lembro, pois não achei mais o comentário - tu deve ter apagado -, mas desculpa, mesmo assim. Não era minha intenção ser inconveniente contigo, cara colega de letras.
Às vezes estou naquelas de dizer verdades, justamente eu, o maior mentiroso do Recanto das Letras. Então "eu que falei sem pensar Agora me arrependo Roendo as unhas Frágeis testemunhas de um crime sem perdão Mas eu que falei sem pensar Coração na mão como um refrão de bolero Eu fui sincero como não se pode ser Um erro assim tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira ele consegue nos achar Num bar Com um vinho barato e um cigarro no cinzeiro E uma cara embriagada no espelho do banheiro", AS? Ai, não foi minha intenção.
Já fui bloqueado por outros recantistas por N e X motivos aqui, N dos motivos que sei muito bem o que foi e X dos que ignoro, mas o teu bloqueio, ah, esse doeu, pois gosto de ler teus poemas aqui no Recanto. Confesso que ainda leio teus poemas, mesmo estando bloqueado, coisa que não faço com os outros bloqueadores - que devem ter tido seus motivos também, sem rancores literários com o pessoal. Se até a doce colega de letras que é a Norma Aparecida, carinhosa e superpositiva, foi bloqueada, imagina então esse Bacamarte? Senti-me chateado comigo mesmo pelo teu bloqueio, foi quase como se o Dartanhão ou a Mary Rock me bloqueassem aqui também, quase. "Dessa vez doeu demais", embora não vá tomar um porre e sair do Recanto por isso, apesar da tristeza. Se foi pelo pelo comentário,
DESCULPA E ME PERDOA.
Peço desculpa e perdão em verde e rosa, negrito e tipo 28 que é pra não deixar dúvidas. Todavia, se o motivo foi pelos textos que escrevo, ah, daí não tem jeito, porque não vou mudar, continuarei sendo esse mentiroso sincero daqui do Recanto, cronista que implica com os poetas, mesmo gostando de ler e comentar as poesias destes. Um homem não pode mudar sua natureza e, mesmo um mentiroso, tem de ser sincero consigo mesmo. Nem pela Mary Rock ou pelo Dartanhão eu o faria, não dá pra mudar.
Finalizando, reafirmo que doeu ler aquele "Desculpe, seus comentários foram bloqueados pelo autor" quando fui, todo faceiro, comentar um poema teu aqui. Não guardo ressentimento. Neste meu texto de número 666, não há maldade nenhuma escrita.
Um abraço de teu fiel leitor, cara AS, mesmo bloqueado por ti.
Antônio Fernando Rollim de Braga Bacamarte