AMIGOS, URGE QUE EU PARTA... POR UM TEMPO...



 
Amigos, o tempo é e está aflitivo demais... Devo, se possível, calar até os pensamentos. Não se preocupem, minha mãe vai bem, na medida do possível  e eu... vou tocando o barco chamado vida...
Não estou conseguindo ler, nem revista, nem os seus escritos, nem livros, à exceção de um único livro, mas disso também não há fala possível. É muita injustiça e egoísmo da minha parte ser lida e comentada e quase nada ler, quase nada comentar. Se escrevo e continuo a escrever é que - sem mérito nenhum nisso - escrever para mim é algo quase automático. Talvez seja a única coisa que eu saiba fazer neste mundo. E quase têm sido só textos-catarse...
Muita dor... muita dor... e não há como dizer... mais nada... ao menos neste momento. Perdoem-me.
Sejam felizes sempre, amigos. Torço pela vida, pela saúde, pelas realizações de todos e de cada um. Se a alguém feri, por alguma razão, perdoe-me, por favor.
Até breve, amigos meus. Não sei por quanto tempo consigo permanecer afastada mesmo, que o Recanto é onde respiro - fora daqui está muito difícil respirar, mas preciso calar, o necessário. SEMPRE MUITO OBRIGADA A TODOS.
Ofereço a rosa amarela do canteiro "Zuleika", lá na casa da bem-amada Jeane Diogo, em Uberaba, no também bem-amado Minas
Gerais. 
Abraço grande a todos e a cada um.
Zuleika.