VALEDUVALE
CARÍSSIMOS LEITORES, MIL DESCULPAS, MAS NÃO HÁ COMO NÃO TORNAR PÚBLICO O SEGUINTE:
Sr. ou Srª Valeduvale,
Em rápida e objetiva resposta à mensagem agressiva e covardemente oculta que me fora enviada sob um e-mail falso, só tenho a dizer-lhe, em relação à “decadência” que me atribui, o seguinte:
Não há mais baixa e desonrosa decadência a que possa chegar alguém cujo desvio de caráter se reveste de tal vileza para atingir a outrem. Seu julgamento baseia-se no que você o é: um crápula. Isto forçosamente me põe num grau superior à hipossuficiência que o descaracteriza a ponto de faltar-lhe dignidade para o gesto mais simples e nobre a qualquer cidadão comum, homem de bem: o respeito. Respeito que não tem para com o outro, pois falta-lhe a si próprio.
É típico do covarde esconder-se. É próprio ao seu erro fazê-lo no escuro e neste ocultar-se por temer a luz.
Faltou-lhe criatividade ao pseudônimo, Valeduvale. Tudo que dele procede nada vale. Para quem me critica o estilo e diz haver nada encontrado ao “espremer” o meu poema, o método não teve eficácia. Usou da mesma “verborragia” para as deduções tão ínfimas quanto o seu limitado raciocínio. E quando o pensamento de alguém é regido por esses conceitos, decai com eles; imerge ao inútil, e nele permanece incapaz de emergir além da própria superficialidade.
Que idiotice comparar-me aos que buscam popularidade por conta de “leituras” e “comentários”. É assim que age quem assim pensa. Não lhe devo explicação alguma, sequer sobre esta heresia. Digo-lhe que me contento com o pouco mas significativo número de leitores, dentre os quais você que, pelo que se denota em reincidente ato, fez-me excluí-lo,para o meu bem estar e de todos.
Refere-se a Brasília como local onde os políticos tudo fazem em troca de voto, e diz que igualmente o faço ao comentar “gente que não sabe escrever para conquistar leitores”. É a sua experiência que o leva a isso? Se eu o li e deixei de fazê-lo, a que se deve isso e que mérito está em julgamento? O seu eu o desprezo e a mais não me dou a contestá-lo, vez que não há contra-razões alcançáveis ao discernimento do oponente quando ele é inimigo. Mesmo assim, você dedica grande parte do seu tempo a vigiar-me. E, para isso, inevitavelmente, ler-me. Isto não deixa de ser, ironicamente, uma lisonja... Mas cuidado! estude, prepare-se, se o que pretende é superar-me. Sou capaz de vê-lo preso na própria arapuca. Você é um farsante bestial, que ao tolo impressiona e para o boçal torna-se ídolo. Não sabe o que é escrever, tampouco conhece o papel de um escritor no sagrado ofício que o distingue. É um ser medíocre tando quanto o que produz. E quem do labor não constrói, destrói; assim como as palavras, em desarranjo frasal, evacuam verborragia.
Asssim, digo-lhe somente que, se a sua esperteza foi suficientemente capaz de enviar-me um e-mail insolente por via de nome e endereço falsos e logo em seguida anular a prova, não seja tão ingênuo a ponto de imaginar que eu não disponha de meios legais para submetê-lo à investigação mediante perícia técnica, judicialmente requerida à Polícia Federal, aqui mesmo nesta Brasília a qual você se refere. Seja mais gente. Não aja como abutre. Aprimore a sua escrita quando referir-se à minha. E, se não for possível, deixe a literatura em paz.
_______
Isto foi o que recebi ao tentar responder>
Resposta automática do Yahoo!
CARÍSSIMOS LEITORES, MIL DESCULPAS, MAS NÃO HÁ COMO NÃO TORNAR PÚBLICO O SEGUINTE:
Sr. ou Srª Valeduvale,
Em rápida e objetiva resposta à mensagem agressiva e covardemente oculta que me fora enviada sob um e-mail falso, só tenho a dizer-lhe, em relação à “decadência” que me atribui, o seguinte:
Não há mais baixa e desonrosa decadência a que possa chegar alguém cujo desvio de caráter se reveste de tal vileza para atingir a outrem. Seu julgamento baseia-se no que você o é: um crápula. Isto forçosamente me põe num grau superior à hipossuficiência que o descaracteriza a ponto de faltar-lhe dignidade para o gesto mais simples e nobre a qualquer cidadão comum, homem de bem: o respeito. Respeito que não tem para com o outro, pois falta-lhe a si próprio.
É típico do covarde esconder-se. É próprio ao seu erro fazê-lo no escuro e neste ocultar-se por temer a luz.
Faltou-lhe criatividade ao pseudônimo, Valeduvale. Tudo que dele procede nada vale. Para quem me critica o estilo e diz haver nada encontrado ao “espremer” o meu poema, o método não teve eficácia. Usou da mesma “verborragia” para as deduções tão ínfimas quanto o seu limitado raciocínio. E quando o pensamento de alguém é regido por esses conceitos, decai com eles; imerge ao inútil, e nele permanece incapaz de emergir além da própria superficialidade.
Que idiotice comparar-me aos que buscam popularidade por conta de “leituras” e “comentários”. É assim que age quem assim pensa. Não lhe devo explicação alguma, sequer sobre esta heresia. Digo-lhe que me contento com o pouco mas significativo número de leitores, dentre os quais você que, pelo que se denota em reincidente ato, fez-me excluí-lo,para o meu bem estar e de todos.
Refere-se a Brasília como local onde os políticos tudo fazem em troca de voto, e diz que igualmente o faço ao comentar “gente que não sabe escrever para conquistar leitores”. É a sua experiência que o leva a isso? Se eu o li e deixei de fazê-lo, a que se deve isso e que mérito está em julgamento? O seu eu o desprezo e a mais não me dou a contestá-lo, vez que não há contra-razões alcançáveis ao discernimento do oponente quando ele é inimigo. Mesmo assim, você dedica grande parte do seu tempo a vigiar-me. E, para isso, inevitavelmente, ler-me. Isto não deixa de ser, ironicamente, uma lisonja... Mas cuidado! estude, prepare-se, se o que pretende é superar-me. Sou capaz de vê-lo preso na própria arapuca. Você é um farsante bestial, que ao tolo impressiona e para o boçal torna-se ídolo. Não sabe o que é escrever, tampouco conhece o papel de um escritor no sagrado ofício que o distingue. É um ser medíocre tando quanto o que produz. E quem do labor não constrói, destrói; assim como as palavras, em desarranjo frasal, evacuam verborragia.
Asssim, digo-lhe somente que, se a sua esperteza foi suficientemente capaz de enviar-me um e-mail insolente por via de nome e endereço falsos e logo em seguida anular a prova, não seja tão ingênuo a ponto de imaginar que eu não disponha de meios legais para submetê-lo à investigação mediante perícia técnica, judicialmente requerida à Polícia Federal, aqui mesmo nesta Brasília a qual você se refere. Seja mais gente. Não aja como abutre. Aprimore a sua escrita quando referir-se à minha. E, se não for possível, deixe a literatura em paz.
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valeduvale@yahoo.com.br
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GENTE AMIGA, NO PERÍODO DE 02/04 A 12/04 ESTAREI AUSENTE.
VIAJAREI AMANHÃ, ÀS 10h20.
FELIZ PÁSCOA PARA TODOS.
UM ABRAÇO,
Hermílio
Brasília, 01/04/2012
21h30
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