QUE FALTA FAZ U'A MÃE!
Ai, como é duro perder a mãe! Que falta faz u’a mãe! Como é triste passar sem a mãe, por três dias seguidos, tentando encontrar a solução para trazê-la de volta. E, o estrago que essa ausência faz, é simplesmente insustentável! Sem ela, não pude me conectar, não me foi possível escrever (nem mesmo ler quem eu gosto), pois nada funcionava. Sem essa mãe – que é tudo, que é a vida do Charlie, confesso que fiquei meio perdida (justo no fim de semana). Contentei-me em vir ao escritório (não sei quantas vezes ao dia), olhava para a mesa (novinha e linda que havia comprado a semana passada) e não achava nenhuma graça. Ela estava aqui, apenas com as caixas de som, o monitor, teclado, mouse, todos com muita saudade do mais importante: A PLACA MÃE! Queimada, coitadinha...e o Charlie (meu computador), órfão de placa mãe! Ela foi substituída (ô, dó!) por outra, mais potente, mais modernosa, novinha. A outra, queimada? Enterrei!
(Milla Pereira)