A nossa estirpe pública-eleitoral
Gloriosa terra do carnaval.
Rico de Deus; o bem natural.
O nosso amado Brasil varonil
Com aquele espírito gentil.
Cresce por um povo grandioso
Que por ele trabalha, e padece
Eis povo bom, sincero e singelo
Que se cinge de verde-amarelo.
Sendo apenas um modesto escrevente,
E sabedor de que é a palavra que vence,
Pergunto a todos os eleitores credores
De moderna urna eletrônica já crônica,
Por que caçados fraudadores vencem?
Respeitado cargo de Presidente.
Temos dois candidatos de fato!
E, os demais, são os de sempre?
Enquanto o povo, pobre mortal,
Chora desdentado e sem ventre
A mostrar as frestas dos dentes!
Por que caçados fraudadores vencem?