Em um dia 25 de Março de 2015, vivi a pior manhã de minha vida. Após longo período de internação, muitas infecções hospitalares contraídas, meu amado marido não resistiu. Fez a sua viagem de retorno ao verdadeiro lar. 
Chorei por um ano, todos os dias, pela falta de meu fiel companheiro. Agora, aos dois anos de sua passagem, a saudade aperta o peito, sua ausência ainda dói muito, mas as lembranças são doces e ternas. Cla (como eu o chamava, carinhosamente), é muito difícil a vida sem você comigo, mas preciso seguir com minha vida.
Que você esteja em paz, talvez já trabalhando na Seara bendita, para sua evolução espiritual. Deus o abençoe, meu amado!
Esquecer-te, Cláudio! Jamais!
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