ZÉ ALBANO

JoaKim Santos

Bem no alto da serra da estrela o és

Onde o frio impera em que homem já foi lei

Pela lei e pela Grei

Em acróstico tornaste-te rei

Nasces num Bocage das Beiras

De poeta a colunista és meu amigo

Hoje um menino que sopras as velas da esperança

E o vento sussurra ao dia com alegria

Brincas com a fantasia

Escreves com amor

Sabes ser um senhor, um excelente guia

Hoje é dia de festa

Zé é o teu aniversário

Não te safas desta

Portugal / Loures

02JAN2010

JOSE ALBANO FERREIRA

JoaKim Santos

J osé Albano Ferreira

O utro não podia ser inventado

S empre perito, sem qualquer peneira

É um artista, um poeta acróstico consagrado

A valiador na rima e prosa, escritor publicado

L ata não lhe falta, de bocage tem um bocadinho

B ela é a forma do versejar, em tempos era censurado

A LBANO é um homem do Povo, um Zé Povinho

N um tema que revela com “tanto “ amor

O ndoleia as frases sem qualquer preconceito e pudor

F aça chuva ou sol, lança suas letras á fantasia

E screve sem maldade numa malícia de sedução

R ecorda o pressuposto contacto cama com alegria

R i com o olhar quando declama seus poemas com paixão

E ntra num mundo de tantos e tantos fazem vigília

I nicia onde seus dedos terminam suas viagens

R ecanto das letras é uma das suas paragens

A migo e companheiro na ULLA que também é família

Portugal / Loures

02JAN2009


Obrigado Edson pela linda interação a homenagem ao Zé.

Quem chega a Portugal, não pode
De modo algum, não pode
Deixar de conhecer o Portugal Profundo
E o profundo eu do poeta de lá
Esse que canta melhor que sabiá
Enquanto de saudades, morro cá
Encantado com as terras e a gente de lá
Ai, meu Lord, quantos encantos existem aí
Aqui, eu, Pardal pio e aí canta o sabiá.

Edson Gonçalves Ferreira