“Qual seria sua idade se você não soubesse quantos anos tem?” Satchel Paige, jogador de beisebol americano.
É uma pergunta até ‘engraçada’... Se você não soubesse sua idade, dava quanto para você mesmo? Uns 190 ou uns 16?
Podemos dizer que temos dois critérios para mensurar a passagem dos anos.
O primeiro critério é olhar para trás e medir cada mês que passou. Fazer uma listagem - de forma intensa – do que nos custou para chegar até aqui. Quantas lutas, decepções, trabalho, tristezas, mágoas e memórias de pessoas e lugares que não nos fizeram felizes.
Pelo segundo, vislumbramos o futuro. Sim, o futuro, numa perspectiva de confiança e esperança, no desejo de reproduzir - e por que não ampliar? - cada uma das alegrias que já tivemos, o quanto aprendemos, as vitórias, os relacionamentos e os lugares que nos trouxeram satisfação e paz.
Quem escolhe a primeira opção, além de contar o calendário, vai também sentir o peso do viver, e pensar que ter 20 anos pode parecer ter um século de vida, e que seria impossível multiplicar seu viver, pois já está muito cansado e desanimado.
Por outro lado, selecionar a segunda alternativa oferece muito mais, mesmo para os que, de acordo com a certidão de nascimento, dobraram meio século. Para esses ETERNOS JOVENS, cada dia é uma NOVA CHANCE, e até parece que estão nascendo naquele dia, e têm energia para viver eternamente.
Tomar uma decisão a este respeito não depende somente de uma múltipla escolha, do tipo: “Minha mãe mandou bater neste aqui”, mas de outras escolhas anteriores, dentre as quais se destaca andar com Deus, que é a mais importante.
Não sei quantos anos você tem, mas certamente ainda é tempo de olhar a vida sob o ângulo do Altíssimo, e recomeçar como se o tempo não contasse em sua existência:
Até os jovens se cansam e se fatigam, e os jovens tropeçam e caem,
mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças. Subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão, caminharão e não se fatigarão. (Isa 40:30-31).
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