DIVAGAÇÕES
RosanAzul
13 de maio de 2008
Quantos amores deixados
Pelos caminhos da vida.
Quantas histórias mal vividas.
Quantos amores de mentiras
Quantos amores escondidos
Quantas paixões enlouquecidas.
Tantos desencontros marcados
Na espera dos encontros
[Fugazes]
Na loucura cega da paixão.
Quantos amores chegaram tarde
Quando o barco já estava ancorado
Em outro porto,
Deixando no peito apenas a cicatriz
Da esperança de promessas de
Amor eterno...
Que haveria uma chegada
Um retorno,
Um reencontro
Dentro da ilusão que a tudo crê.
E parte o amor em céu aberto....
Não sabe ele que tudo eternizado fica
Impregnado dentro do espaço/ tempo
Onde somente por lá andam os divagantes
Os que sabem do que com “a pena” escrevo
Que conhecem a energia
Do universo paralelo...
E ainda, porque tudo é eterno
Dentro da intensidade que aconteceu...
Há porém,
Os que chegaram na hora certa!
Realizando um sonho
Dentro de duas vidas
Bilhetes premiados!
Vida noutra vida...
Mas outros tantos deixados à deriva
A própria sorte
Do inexperiente barqueiro.
Que por comodismo ou
Covardia;
Ou pela falta dele mesmo
O próprio amor
Próprio]...
Quanta paixão foi ilusão
E o quanto há de ilusão na paixão...
Quanto se apostou que a paixão seria amor
Quanto se acreditou em um amor
Que bateu ASAS
Voou...
Levando junto
Toda a sorte
Toda a esperança
Na partida
Tanto amor por amar
Tanto amor foi o primeiro
E no entanto cada um é único.
Como se o primeiro fosse.
Que energia
Que força,
Tem o amor,
Que por vezes
Senta-se no colo do ódio,
Recosta-se no egoísmo
Saciando-se da posse
Na subjugação do ser que diz amar?
Que impõe regras e limites
Que lhe cobra promissória de beijos e abraços...
Esse amor eu não quero
Agradeço a oferta.
Pois, eu só entendo e sei
Do Amor do Amor
Do Amor de Amar
Do Amor de Amar inteiro...
RosanAzul
13 de maio de 2008
Quantos amores deixados
Pelos caminhos da vida.
Quantas histórias mal vividas.
Quantos amores de mentiras
Quantos amores escondidos
Quantas paixões enlouquecidas.
Tantos desencontros marcados
Na espera dos encontros
[Fugazes]
Na loucura cega da paixão.
Quantos amores chegaram tarde
Quando o barco já estava ancorado
Em outro porto,
Deixando no peito apenas a cicatriz
Da esperança de promessas de
Amor eterno...
Que haveria uma chegada
Um retorno,
Um reencontro
Dentro da ilusão que a tudo crê.
E parte o amor em céu aberto....
Não sabe ele que tudo eternizado fica
Impregnado dentro do espaço/ tempo
Onde somente por lá andam os divagantes
Os que sabem do que com “a pena” escrevo
Que conhecem a energia
Do universo paralelo...
E ainda, porque tudo é eterno
Dentro da intensidade que aconteceu...
Há porém,
Os que chegaram na hora certa!
Realizando um sonho
Dentro de duas vidas
Bilhetes premiados!
Vida noutra vida...
Mas outros tantos deixados à deriva
A própria sorte
Do inexperiente barqueiro.
Que por comodismo ou
Covardia;
Ou pela falta dele mesmo
O próprio amor
Próprio]...
Quanta paixão foi ilusão
E o quanto há de ilusão na paixão...
Quanto se apostou que a paixão seria amor
Quanto se acreditou em um amor
Que bateu ASAS
Voou...
Levando junto
Toda a sorte
Toda a esperança
Na partida
Tanto amor por amar
Tanto amor foi o primeiro
E no entanto cada um é único.
Como se o primeiro fosse.
Que energia
Que força,
Tem o amor,
Que por vezes
Senta-se no colo do ódio,
Recosta-se no egoísmo
Saciando-se da posse
Na subjugação do ser que diz amar?
Que impõe regras e limites
Que lhe cobra promissória de beijos e abraços...
Esse amor eu não quero
Agradeço a oferta.
Pois, eu só entendo e sei
Do Amor do Amor
Do Amor de Amar
Do Amor de Amar inteiro...