O fim de uma Quietude
O FIM E UMA QUIETUDE
Estava quieto, curtindo uma solidão pré - determinada, por uma decisão sensata e propicia para o momento, quando resolvi quebrar o apartaide desse elo, entre o eu que sabia o que queria, e o eu que sentia falta do que queria.
Uma pergunta: O que acontece quando quebramos um elo sólido, firme construído sobre um alicerce de razões? Construído sobre o julgo de erros cometidos sem intenção?
Alicerce, presunção, ego, apartaide, julgo, nada disto pode interferir quando o coração requisita atenção. Quando o coração resolve dizer: BASTA! Chega de estar sozinho, chega de curtir uma solidão que não pedi.
O Que fazer?
Encontrar quem acalente esse coração reclamador? Leva-lo há lugares para que ele possa dizer: É “ela” que quero!!! E do nada fazer você sentir um frio na espinha no cruzar de um olhar!!!
Quando nos apaixonamos o que nos faz perceber que estamos perdidos num achado de coisas boas? A mente ou ele, nosso “coração”?
Ainda não encontrei a resposta, mas tomei uma decisão:
O elo está definitivamente quebrado, que me faça sentir o frio da espinha e que ele saiba escolher bem! Seja o que for não pensarei com a razão, desta vez ele vai comandar minhas ações.
Queiroga- 16/06/07.