Amor e Sexo em Versão 3.0
Dizem que na terceira idade o sexo se aposenta. É o que dizem — mas dizem errado.
O corpo talvez não tenha mais o mesmo ímpeto adolescente, é verdade. Mas quem disse que a pressa sempre foi boa conselheira?
Hoje, somos estrategistas de carícias, engenheiros de suspiros, arquitetos de gemidos sutis. Cada toque é pensado, cada beijo é aplicado com a sabedoria de quem já passou pelas tempestades e aprendeu a dançar na chuva.
A velocidade?
Deixamos para os jovens!
Aqui, o jogo é de resistência emocional e leveza nos quadris (com ou sem prótese). E, se no meio da trilha sonora alguém soltar um estalo de joelho ou um "ai" fora de contexto — a gente ri, ajusta o travesseiro, e continua como dois velhos piratas em busca do último tesouro: o prazer genuíno.
Aliás, quem melhor do que nós para entender que o tesouro está na jornada, não no destino?
Na terceira idade, o sexo é como vinho antigo: um gole pequeno já embriaga, uma troca de olhares já incendeia. E, no fim das contas, se as pernas falharem, o coração compensa.
Amar depois dos 60 é um ato de rebeldia. É dizer ao tempo: "Você pode enrugar minha pele, mas nunca vai enrugar meu desejo.”
Então, sim, senhoras e senhores: o amor maduro é uma festa — onde o único convite necessário é a coragem de se despir das expectativas e se vestir apenas de vontade.
Se identificou?
Se emocionou?
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