QUE REVERBERA DENTRO E AFORA.

A COMPREENSÃO NO ALTO

E A RAMIFICAÇÃO DO SOM

QUE REVERBERA DENTRO E AFORA.

Do pé as cabecas e as expostas faces...

A existência que paira no alto...

A "música" que estabelecendo soando ecoa...

A estrutura que surgindo surgiu...

A armadura transparente transparece...

Onde tocando a terra e o azul celestial...

As mesmas chamas cinzentas são outras.

Pesados nimbus nebulosos funde em consciência...

As taças vermelhas de sucos 'agroselhados'...

Pulsando quentes os corações na boca...

Inocentes unindos a inocência...

Fez se árvore "arvo'rede" ao ceu'lular

Nas vastas vidas faz tempestade...

Criação vibrando em vidas e a onisciência...

Que apresentando aprendendo encimando...

A faces surdas das torpezas fazem-se ouvir...

A poeira hipócrita perante a face dos factos...

Lavado com sútil gotas da boca celestial...

E o espelho empoeirado quebrando-se...

Flagrados olhos que os 'juntam' tem óleos...

Frag'mentos de milhões até bilhões

Que olham os olhos, e na mão o sangues...

"Numa inútil construção dum caminho..."

A 'pura edificação' a purificação por mãos sãs...(?)

No alto farol que mostra a estrada percorrida...

O início o meio e os fim, seus fins, o lucros...

Como formas e colheitas polinizada na flor...

Numa ramificação ensinando e não distante...

A cega seduzido por cédulas estavam cegando...

Os pólen da condução não mata sede e ambição...

O que viam e muito bem, o espaçosos passado...

Colhendo toda mentira das folhas no espaço...

E sentimos e vemos 'in'vento' das árvores que caem...

Em cano de sucção há medida e proporção...

Todos os fotons em fotos e as faces somem...

A lavoura que não construíram estão os nomes...

As faces do macacos mudos cegos e surdos

Em mãos no bolso jorrava ainda mornos...

Gritando alto vêem um caminho de cristal...

E o silêncio violado e os pedaços do não...

E mãos aos altos e as bocas no solo tem voz!

'Contando as mesmas mentiras da boca muda'....

E vemos a árvore e o doce fruto do amor...

É o que 'muda a muda' a semente a árvore...

A cura os tentáculos as teclas mentes aleijadas...

Os seres lazarentos sem fibra quer 'sucos e fibra'...

E a fibra de cada consciência daqueles que lutam,

Marcado ao luto ao mercado num 'instante tempo'...

Agora contadas contatados (pelo que paira)!

Caminho que os levam tatiando em pó de sangue...

Agora vêem perfeitamente...

E o que ainda estão em suas mãos?

A realidade uma outra emanação transformando...

O que vêem agora é uma carta e o que está escrito!

Alcançando a suficiência dos mesmos motivos...

Emudeceu as aves nas asas cósmica...

O que vemos com canetas embebida de sangue!

E a presença da vida e a razão no centro o "bem"...

Vejam a continuação da vida o texto divino..

O sêmen da alma trás visão ao seres...

As folhas traçadas de sangue teima em escrever...

E o que querem ver com suas próprias mãos?

E a fortaleza que já preparada inquebrável...

Estagnada em meio são vestígios escritos

De espelho feito em cacos e sem motivos...

E essas mentes se perguntam automaticamente,

Falando nós ouvimos: existe algum motivo!

E a mesma visão dos olhos fragmentados,

Transforma a pergunta na mesma resposta!

O encontro de vida transcendentais de vidas,

Como nossas vidas e um 'algo onisciente'...

Derretendo o mesmo vidro faz um novo espelho...

Constrói um novo mundo...

O espelho mostra-nos e revela a faces!

E o que estabelece o "maná os dados"

As configurações a emanação sem escórias...

Precisam (e vão ler) , e, essa geração (lerá)...

A passagem única uma ponte presente...

Sem folhas sem canetas de tinta de sangue...

Onde as mãos construtora de certos livros,

Estes livros pesados, pesadelos lindos e lendo...

E o que há de vir nos escritos decorrente,

Não existem correntes,

Correntes que estão nas mãos...

Manchadas como tatuagem...

Agora, seus corpos nus em ul'trajes concupiscente...

(E essas mesmas correntes e o elo passado)

São construções do antigo e 'passando'...

O presente vem com a fita e nesta caixa de presente...

Fragmentos do passado mudando com ações,

Dos seus elos que são com sangue inocentes...

Arrebentando perante nova consciência...

Apresente um único caminho lavando a chuva...

Se conhecimento pleno o presente e futuro...

E a vagarosa abertura os puxar de fitas...

E a visão dos próprios passos em suas mãos...

E a dúvida e a torpeza a incoerência...

Suas ganâncias suas cobiças invejas...

São como correntes de sal ligando esvaindo...

A construção de um presente onde o passado

Transforma em elos de bronze de prata os metais...

Onde a estrutura no presente sobre a nova emanação

Como elos de "sal" que desfaz com chuva...

Num novo conhecimento à sua visão...

As visões que agora as "ditam" (mas) exatidões...

Deste mesmo sentimento construção e segmento.

A VIDA LIGA A CRIAÇÃO A CRIAÇÃO EVOLUI COMO UM HOMEM CONSTRÓI E FOI CONSTRUÍDO.

A onisciência que paira fez do amor para constituição do novo caminho a razão da vida é o amor... O amor, (ele) é tudo, gera o sentimento que percebe pedidos de ajuda ele é a razão da aceitação o que penetra o medo, pois ele é inteligente ele tem conhecimento e vê e escolhe!

Amor tem estrutura preparada e cabível para qualquer vivência as condição humana.

E fiquem sabendo, que o ser humano faz também por ser importante aquele que precisa ser feito, então é perfeitamente cabível nosso amor o amor a existência do que fazemos porque é importante e fazemos porque sentimos amamos e nesse amor sabemos da missão da importância da realização dessa vida que eu e a Júlia queremos.

Então as autoridades e tantas outras pessoas que envolveram não precisam sentir e amor a realizar o que precisa ser feito e sim precisa saber que necessita fazer.

Sabendo que um 'indivíduo' (qualquer ser) que entra no banheiro e defeca e se limpa e sai e sem nada precisar fazer 'aparentemente'... Mas quando esse suja o banheiro todo, necessitam limparem, e, obviamente também o que sujou. Pois o banheiro construído e as pessoas que entraram todas elas estão nas visões... Todas as ações são 'desses'.

Aos envolvidos e o que se envolveram: defecaram na vida de alguém prejudicaram, e fazem parte do que acontece hoje. E a dúvida (que não temos) é que são os mesmos dificultando!

Fingem responsabilidade a mim, mas o banheiro foi sujado por os envolvidos e a pergunta é a resposta (são os mesmos)... Na mesma máquina.

A perfeição humana que Deus fez onde tiram tantos membros do corpo e a mente funcionando e ainda ele é um (ser).

Da mesma visão que olham as consciência que sabem a importância de cada mente (e mentes são vidas)... E ligação com a alma é a consciência e da alma a Deus, e Deus sobre a constituição da vida e a vida sobre a constituição da evolução humana, os seres foram feitos a evoluírem... (Os seres foram feito para evoluírem).

Quando falamos (SER) a questão do livre arbítrio no mundo (seres) fazem todas as consequências deles (cada um faz, fazem as escolhas)... Então, nós entendemos... E fácil entender a razão da nossa vida é nosso livre arbítrio, (é nosso também).

Queremos estar junto independente do que pensam de ideologia formadora isso não importa porque é errado, sugestionarem ou fazerem o que fizeram!

A visão simétrica de um 'jovem' onde o grupo impetra condições e dar razoalidades as questões e mesmo pelo que sabem é o grupo velho trazendo seus ul'trajes 'conceitos' usando de "tradições costumes culturas ate religiao" como mascara cometendo ações violenta mesmo (jovem).

Mais um ser humano que, agora, marcado aprendendo a tocar "piano" ou aprendendo a constituir a vida nas ações grupais nas razões únicas que são ganâncias conveniências falta de respeito numa real intenção de sujar deplorando subestimando a consciência da mulher, mulher que são (percepções) que é o outro ser humano !

E o mais "triste" não são ações de tradições ou uma 'sintografia' ou ações culturais o que seja, neste caso é crime.

"Sugestões" que fazem com a Júlia Silva é crime.

Que somente podemos dizer que são ações de perdão!

Caminho único o livramento.

Jorge Cunha
Enviado por Jorge Cunha em 04/08/2024
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