FELICIDADE EM UM CAMINHO ESTREITO
Andando a noite pelas ruas desertas da cidade, onde não havia trânsito, sentia-se os ventos fortes que pelo meu corpo passava.
Quanto mais andava, mais é mais distante o caminho que era largo estreito ficava.
Até que passei a ouvir o vento que ó sentia passar pelo meu corpo.
Vento esse que causava em mim calafrios é arrepios, é de repente no fim daquele estrada, uma luz brilhava, luz forte essa que quanto mais se aproximava é cada passo que se dava, cada respiro que se suspirava, cada piscada em que o meu olhar se dava, ó calor quente daquele brilho em mim se ofuscava, me fazendo escurecer os olhos assim eu estava. É me vendo nesse escuro tão vazio não pensei em nada, só lembrava em respira de novo, é quando tentei me curvar-me, lembrei-me daquela lua a onde nossos pés descalços pela praia andava, lembrei-me de como era bom ouvir é sentir o cheiro forte do mar. Então abrir meus olhos é aquele brilho no fim daquele caminho estreito se abriu, é em seguida uma porta alí estava, porta essa que ao passar por ela me deparei com você meu amor, um sentimento chamado felicidade!