MORTE DE UM AMOR

O tempo passou,

Passou como uma brisa,

Que teima em soprar em

Meu rosto numa tentativa

De me encher de esperanças.

Um dia não haverá mais

A ternura e o desejo,

Este desejo de se completar

No encontro de nossos corpos.

Dois corpos que se unem

Que não se desejam mais

Fazendo morrer a paixão

Este amor lindo.

E a esperança vai surgindo

Como o encanto junto a

Desilusão de não ter mais

Em nossas vidas o mais profundo

Dos sentimentos que é o amor.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Embaixador da Paz

Poeta do Amor

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 22/06/2018
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