MORTE DE UM AMOR
O tempo passou,
Passou como uma brisa,
Que teima em soprar em
Meu rosto numa tentativa
De me encher de esperanças.
Um dia não haverá mais
A ternura e o desejo,
Este desejo de se completar
No encontro de nossos corpos.
Dois corpos que se unem
Que não se desejam mais
Fazendo morrer a paixão
Este amor lindo.
E a esperança vai surgindo
Como o encanto junto a
Desilusão de não ter mais
Em nossas vidas o mais profundo
Dos sentimentos que é o amor.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Embaixador da Paz
Poeta do Amor