ENTRE SEUS RINS.
Me prendo, no seu corpo seu balanço,
nesse vai e vem constante; de uma cadencia
pendular.
Exploro esse país que minhas mãos estabelecem
os limites, retas e curvas nas convexidades, que unidas ao
côncavo formam essa beleza escultural.
E me situando entre seus rins, busco o êxtase de momentos
surreais, que culminam em um jorrar de sementes
em solo fértil.