Constrangimento II
Entre julho a outubro do ano passado, Eles me falaram, coloque sempre sua melhor roupa para o trabalho voluntário.
A princípio hesitei, mas como ir trabalhar voluntariamente em um centro espírita, frequentado por pessoas humildes, não seria um desrespeito.
Mas como não costumo desobedecer.
Normalmente toda sexta feira, na parte da tarde, há reuniões de diretoria da empresa, e após o almoço, tomo um belo banho, e sempre coloco uma roupa melhor e vou pro trabalho, ar condicionado, quando saio a roupa quase nem suou e dá pra colocar mais uma vez, por um curto espaço de tempo.
E desde então, uso essa roupa de sexta feira, lembrando de minha infância a roupa de domingo, de ir na missa, de ver Deus.
Até então ainda não havia compreendido.
Esses dias, veio a resposta a meus questionamentos.
Você é visto já por uns como um exemplo, que mesmo se vestindo bem, limpo, asseado, se coloca a servi-los (pessoas humildes). (lição nº 1)
Desta lição se tira outra lição.
Que qualquer um ali, por mais humilde que seja, pode almejar e chegar num lugar melhor.
A mesma mensagem que recebi, outro amigo me confidenciou que também frequenta o mesmo centro espírita, só não sei se esse meu amigo, executou a “voz pedindo”.
A lição que ficou, nem tudo constrange, as vezes serve como impulso.
texto psicografado - um espírito amigo