Voltar não.

Voltar naõ

A vida nada mais é do que uma sequência de fatos e atos, que vai caminhando, corria o ano de 1975, eu por motivos que até hoje nao posso comprrender começo a conversar, com mais seriedade, tudo não passava de uma amizade, que parecia eterna, e poque não um pouco engraçada. Nós iamos a cinemas, passeios, nada de envolvimntos pessoais, no entanto em determinado dia me envolvo com Priscila, ai é que cai a ficha, a Deise se mostra, se oferece. O importante e curioso é que todas as nossas conversas, troca de conficencias, jamais pude imaginar qualquer interesse. Havia entre nós o medo de se declarar, o medo do não, as confidencias por mais sérias eram e ficavam guardadas. Mas como não tinha mais solução houve então os primeiros contatos fisicos. Numa viagem de Deise a minha casa em 1975, sentados no sofá de minha casa em 1975, houve o primeiro beijo, timido, quase inoscente. Com o correr dos dias, fizemos uma viagem na cidade de Bambui, era julho, foi um convite da mãe de Deise, delirei, e de lá até maio de 1977 fomos fogo e paixão, abraços e amassos, durante este periodo foram loucos e eternos momentos. Quanta felicidade a gente curtia. Num determinado periodo eu fiquei duas semanas na casa de Deise, a trabalho na Prefeitura da cidade dela, ele era toda dedicação e amor, e também neste periodo ja começava a viver o problema do acloolismo, a Deise segurava durante os dias em que estava com ela, mas logo que deixava, o copo se tornava meu eterno companheiro, semana inteira. Num determinado dia Deise visita minha cidade, não me avisou, estava eu bebâdo, e não pude recebe-la, fugi. No mes de maio de 1977 por problemas de alcoolismo, alguns incidentes fizeram que eu deixasse Deise num dia das mâes. Tive a covardia de não dizer nada, virei as costas e sai, e hoje trinta anos depois, ecoam a ultima frase, você não mais voltará aqui.

E realmente os Deuses disseram a ela que isto é o que aconteceria e jamais voltei.