SEM MEDO DE SER FELIZ (48)
SEM MEDO DE SER FELIZ (48)
Encontrar o amor de sua vida e, quem dera expandir a energia que vibra do seu interior, e lhe levar a atingir altos níveis de efetividade... no grau sublime do afeto!
Quem dera que ao compartilhar suas sentimentalidades... fizesse todos aqueles que amam crer, que para o amor, os limites são desnecessários... as circunstâncias se ocultam e os obstáculos desaparecem, pelo o "AMOR" ser algo extraordinário, para o significado de um intenso viver.
Muita gente sofre por conter uma concepção errônea do amor.
Pensam que haverá controle vindo de si mesmo, na direção do outro. E que seus movimentos são suficientes, para desenvolver na relação, um plano de êxito, na transparência do todo.
Acham que as circunstâncias do cotidiano serão eficazes para transpor a sucessão de valores, e ativar alguma técnica para afastar os sofrimentos, as intempéries e as dores.
Mas o que não sabem, é que para esse sentimento, sempre haverá uma naturalidade divina.
Que nada se aprende ou se ensina, porque tem ritmo próprio e uma mecânica separada do quadro exterior da vida.
Na verdade, não é somente a impressão do que sentimos um pelo outro. Mas é todo um conjunto no sentido da mudança de caráter, de personalidade e do que sobrepuja o espírito. Para na mente alcançar a habilidade mística e satisfazer a emoção no apogeu da memória.
Esta receptividade é imóvel, quanto às necessidades básicas do sentimento. De nada depende para exibir uma experiência real. Quando essa tentativa brota em sentimentos totalmente livres, não é mais um... alivio comum da tensão física, mas é uma explosão cujos elementos mais distantes, são as estrelas.
Por isso, que para o amor não existem comandos a serem desenvolvidos, nem efeito moral de idolatria.
O amor não reage aos sinais socialmente pretensos nem tão pouco, o despertamos pelo código das conversações.
Por si, já é o bastante para finalizar a paz na sua transparente realidade.
A humanidade... trata o amor como se ele fosse algo palpável.
E dispensa os argumentos filosóficos e espirituais para reivindicar a alternativa que na visão ilusória, dá alegria ao corpo através do prazer da carne.
Porém, quem realmente ama, não somente verbaliza a filosofia do amor, como também, acentuadamente executa uma transformação de princípios e de, aspectos intelectuais. Passando a demonstrar um equilíbrio natural que intrinsecamente, desvincula o físico do consciente e age, com sabedoria na hora de rever os conceitos entre: O espírito e a natureza humana; a mente e o corpo físico; o sujeito e o objeto... observando que, não existem nada mais à ser controlado e nem, a controlar.
O amor é mais valiosa descoberta de si mesmo. E se o ser for completo dele, verá que ainda estando a sós... será preenchido do infinito.
Quando trazemos a consciência individualizada, possivelmente exigimos do outro a correspondência e nos, distanciamos do verdadeiro amor.
A incompatibilidade somente é visualizada, quando perdemos de vista a identidade do estilo mais amplo do amor, quando nos posicionamos na parte exterior de nossa própria natureza.
Além disso, quando projetamos o amor e o consideramos como algo que tem que ser suprido de qualquer forma, é como se estivéssemos simplesmente, projetando sobre ele, o vazio e não a plenitude da corrente interminável de nossa origem verdadeira.
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.