ABN 40: marcha a favor da vida
(Agência de Boas Notícias)
Eu soube pela TV Canção Nova (a grande mídia, as emissoras leigas, devem estar abafando o assunto) que ocorreu em Brasília, diante do Congresso, uma grande manifestação a favor da vida humana desde a concepção, portanto contra o aborto.
Segundo a notícia, pessoas ligadas a diversas religiões lá estiveram, não somente católicos. Um grupo, pela faixa que ostentava falando em Allan Kardec, era claramente espírita (nossos irmãos espíritas são grandes aliados na defesa da vida humana).
Infelizmente homens maus ou inconscientes estão agindo nos poderes da nação tentando alargar cada vez mais a permissividade em relação ao assassinato de bebês no ventre. Não existe uma única justificativa possível para se assassinar bebês. E visar a eugenia (matando nascituros que apresentem deficiência) é nazismo.
Quanto ao "direito da mulher sobre seu próprio corpo" é preciso entender que o bebê de ventre é outro corpo, apenas hospedado provisoriamente no corpo da mãe. Esse argumento é muito repetido pelos machistas que querem o aborto, pois afinal de contas o número de vítimas do sexo feminino é bem maior que as vítimas do sexo masculino. E isso pelo seguinte motivo: pratica-se no mundo (principalmente em países asiáticos mas também no Ocidente) o aborto seletivo contra meninas, ou seja: quando se constata que o bebê é menina, mata-se; elas morrem pelo crime de serem mulheres. Então, o tal "direito da mulher" é na verdade o direito de ser exterminada.
Todos os libertinos-machistas são abortistas, pois o aborto os livra de responsabilidades legais.
Voltando ao evento em Brasília: as imagens mostraram um bom número de moças, garotas lindas inclusive, que em sua juventude feminina não veem o aborto (embriocídio, feticídio) como um direito da mulher. E de resto o direito à vida é congenial, quem surge no mundo como pessoa humana já o tem pela sua própria humanidade. Não se adquire. Portanto, se o nascituro não tem direito à vida, A HUMANIDADE EM PESO NÃO TEM DIREITO À VIDA. É esta a conclusão lógica das premissas abortistas. E é por isso que no mundo atual, que vive a Idade das Trevas, a vida humana tornou-se objeto tão desvalorizado.
Que Deus abençoe os grupos pró-vida. Que a Sagrada Família - Jesus, Maria e José - protejam os bebês de ventre e seus defensores.
Rio de Janeiro, 29 de maio de 2017.
(Agência de Boas Notícias)
Eu soube pela TV Canção Nova (a grande mídia, as emissoras leigas, devem estar abafando o assunto) que ocorreu em Brasília, diante do Congresso, uma grande manifestação a favor da vida humana desde a concepção, portanto contra o aborto.
Segundo a notícia, pessoas ligadas a diversas religiões lá estiveram, não somente católicos. Um grupo, pela faixa que ostentava falando em Allan Kardec, era claramente espírita (nossos irmãos espíritas são grandes aliados na defesa da vida humana).
Infelizmente homens maus ou inconscientes estão agindo nos poderes da nação tentando alargar cada vez mais a permissividade em relação ao assassinato de bebês no ventre. Não existe uma única justificativa possível para se assassinar bebês. E visar a eugenia (matando nascituros que apresentem deficiência) é nazismo.
Quanto ao "direito da mulher sobre seu próprio corpo" é preciso entender que o bebê de ventre é outro corpo, apenas hospedado provisoriamente no corpo da mãe. Esse argumento é muito repetido pelos machistas que querem o aborto, pois afinal de contas o número de vítimas do sexo feminino é bem maior que as vítimas do sexo masculino. E isso pelo seguinte motivo: pratica-se no mundo (principalmente em países asiáticos mas também no Ocidente) o aborto seletivo contra meninas, ou seja: quando se constata que o bebê é menina, mata-se; elas morrem pelo crime de serem mulheres. Então, o tal "direito da mulher" é na verdade o direito de ser exterminada.
Todos os libertinos-machistas são abortistas, pois o aborto os livra de responsabilidades legais.
Voltando ao evento em Brasília: as imagens mostraram um bom número de moças, garotas lindas inclusive, que em sua juventude feminina não veem o aborto (embriocídio, feticídio) como um direito da mulher. E de resto o direito à vida é congenial, quem surge no mundo como pessoa humana já o tem pela sua própria humanidade. Não se adquire. Portanto, se o nascituro não tem direito à vida, A HUMANIDADE EM PESO NÃO TEM DIREITO À VIDA. É esta a conclusão lógica das premissas abortistas. E é por isso que no mundo atual, que vive a Idade das Trevas, a vida humana tornou-se objeto tão desvalorizado.
Que Deus abençoe os grupos pró-vida. Que a Sagrada Família - Jesus, Maria e José - protejam os bebês de ventre e seus defensores.
Rio de Janeiro, 29 de maio de 2017.