SEM MEDO DE SER FELIZ (46)
SEM MEDO DE SER FELIZ (46)
Foi assim...
naturalmente como se desejasse o sol,
diante do céu, incandescente da poesia de uma estima...
Veio repleto de brilho e cor,
mas transparente como água cristalina!
Chegou...
suave e integrado de harmonia,
porém paciente, na habitação da eternidade,
numa postura divina,
provando o princípio de sua finalidade!
Estava lúcido,
relativo no pedido da firmeza,
renovado na junção da ternura
e preenchido de esperança... em um novo amanhã.
Por assim dizer, era a tradução da sutileza!
Silenciosamente,
sensibilizou o núcleo,
como quem sabe o que quer,
na paz de um bem querer!...
Determinado a permanecer,
nesse fluxo contínuo de dedicação...
a cada amanhecer!
Então,
sugeriu ao coração uma filosofia criativa
e sem transpor a porta...
conheceu o universo formidável da alma...
Iluminou o ciclo...
para fazê-lo compreender,
o sentido da luz,
independente do significado das palavras...
Sem ilusões,
somou forças crescentes com a plenitude da emoção...
e quando seguro de si,
ampliou a permanência da amizade,
adquirindo o sucesso,
na melodia da percepção.
Ah! possuía no olhar: A inocência equilibrada.
Nos gestos: a ciência do amor!
E quanto mais amava,
mas seu espírito crescia em liberdade e consciência.
De tanto amar,
viu a arte da gratidão,
reproduzindo a felicidade no grau da essência.
E observou condizente a analogia da vida,
contemplada de sentimentos mesclados,
na constância de sua própria existência.
Imediatamente soube que o perfeito,
sempre foi e sempre será referente ao Amor!
Virá tocado de infinita paciência,
para expandir a procedência
do que tem
e do que sempre... terá valor!
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.