“A coragem nãoalimenta o medo e, faz com que tomemos decisões mais acertadas; o que não significa que é fácil e indolor.”
Helisâna Rodrigues
Gostar ou, amar alguém é como uma corda bamba a ser pisada pela primeira vez. É mais certeza de levar um tombo que sair triunfante.
Não quer dizer que será feliz para sempre, mas, pode acontecer numa proporção menor que todos gostariam.
O amor é de exigir e cobrar cedências. Ele faz chorar e rir, saltitar e adoecer.
Amor é coisa de alma, de coração de outras vidas. Se for pobre até de informações não é amor e, sim interesse mesquinho.
Amor possui patentes diferenciadas; amor marital, fraternal, filial, platônico e, diria que existe também o ingênuo e terno amor de amar simplesmente.
Simples como é tal pessoa beneficiária deste sentimento hoje tão extinto.
Extinto pelas confusões próprias do ser humano que ao invés de ser, preocupa-se em longa escala com o ter.
O amor não tem olhos para o pequeno. Cada qual é um gigante possível de tudo e, nada.
Às vezes o amor cansa, desiste, mas não esquece; o amor também se modifica com o passar das provas diárias e, no entanto se aprimora. Ele é capaz de se abrir quantas vezes forem necessárias e perdoar em sequência.
O amor só não aceita desaforos por muito tempo e, assim ele passa a julgar e desqualificar.
É... o amor sabe até onde deve ir e, também não tem dó em extrapolar.
Quem já amou sabe que amar é experiência. É estar amando por vezes sozinho no silêncio de palavras engasgadas. É possuir a voz embargada por alegria e satisfação e outras vezes... não!
Diz uma frase de Mário Quintana:
“O amor quando virá nó, já deixou de ser laço”.
Helisâna Rodrigues
Gostar ou, amar alguém é como uma corda bamba a ser pisada pela primeira vez. É mais certeza de levar um tombo que sair triunfante.
Não quer dizer que será feliz para sempre, mas, pode acontecer numa proporção menor que todos gostariam.
O amor é de exigir e cobrar cedências. Ele faz chorar e rir, saltitar e adoecer.
Amor é coisa de alma, de coração de outras vidas. Se for pobre até de informações não é amor e, sim interesse mesquinho.
Amor possui patentes diferenciadas; amor marital, fraternal, filial, platônico e, diria que existe também o ingênuo e terno amor de amar simplesmente.
Simples como é tal pessoa beneficiária deste sentimento hoje tão extinto.
Extinto pelas confusões próprias do ser humano que ao invés de ser, preocupa-se em longa escala com o ter.
O amor não tem olhos para o pequeno. Cada qual é um gigante possível de tudo e, nada.
Às vezes o amor cansa, desiste, mas não esquece; o amor também se modifica com o passar das provas diárias e, no entanto se aprimora. Ele é capaz de se abrir quantas vezes forem necessárias e perdoar em sequência.
O amor só não aceita desaforos por muito tempo e, assim ele passa a julgar e desqualificar.
É... o amor sabe até onde deve ir e, também não tem dó em extrapolar.
Quem já amou sabe que amar é experiência. É estar amando por vezes sozinho no silêncio de palavras engasgadas. É possuir a voz embargada por alegria e satisfação e outras vezes... não!
Diz uma frase de Mário Quintana:
“O amor quando virá nó, já deixou de ser laço”.