Um sábado à noite
São precisamente, dezenove horas e trinta minutos de uma noite de sábado. Olho para a lua e para as estrelas que enfeitam o céu e no reflexo da luz delas emanadas, surge você de forma sorridente. Vejo-a por alguns instantes e depois, lentamente, a sua imagem desaparece, ficando em seu lugar apenas a saudade.
Estou só. Não posso vê-la, senti-la ou tocá-la. Estendo as minhas mãos e só encontro o vazio. Na solidão e no silêncio parece-me ouvir a voz do vento falando-me de você. Grito o seu nome mais a distância sufoca o meu grito na vastidão das planícies.
Não posso falar-lhe, por isso escrevo-lhe para confirmar que não a esqueci e que a amo muito... muito! Seja Feliz!