Os dois corações.
E assim... Em abraço caloroso...
Num beijo terno de amor, caprichoso,
Seguem os dois amantes
A navegarem em silencio...
Ouvindo apenas as batidas
Suaves de seus corações.
O silencio que se faz
Não é ensurdecedor ao contrario:
É balsamo para que eles permaneçam unidos.
Conjugam o verbo
Sempre no tempo presente:
Amamos-nos amar.
Nas razões sem razão em emoção
Seguem os dois corações... Fluindo!
São partes de um tudo
Formando o todo.
Há despertar... Em explosão...
No pensar de um beijo.
Porém avançam no tempo
Dentro do tempo...
Em amizade, ternura,
Carinho, aconchego!