Todas as manhãs
Quem me vê todas as manhãs
Não sabe, não vê, talvez,
Não sente, não age
Não diz.
Quem me vê a cada sol
Um brilho amargo na noite
Não vê que a vida
Leva ao seu alcance
A razão da felicidade.
Eu vejo diante de mim
Cada passo, cada sorriso
E em cada gesto, em cada olhar
Viajo pelos horizonte de flores
Mas, só as minhas ilusões são verdades.