Todas as manhãs

Quem me vê todas as manhãs

Não sabe, não vê, talvez,

Não sente, não age

Não diz.

Quem me vê a cada sol

Um brilho amargo na noite

Não vê que a vida

Leva ao seu alcance

A razão da felicidade.

Eu vejo diante de mim

Cada passo, cada sorriso

E em cada gesto, em cada olhar

Viajo pelos horizonte de flores

Mas, só as minhas ilusões são verdades.

CALIXTO
Enviado por CALIXTO em 24/05/2007
Código do texto: T499763
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