“O BOM HUMOR DA LEVEZA A VIDA  DEVE SER CONTÍNUO, NUNCA BREVE.”
Helisâna Rodrigues
 
Amo-te
Amo-te como se deve amar de verdade.
A minha única e exclusiva verdade.
Adorando o luxo amo-te, na simplicidade. O luxo pode ser breve, mutável, mas a simplicidade é uma essência, pura e rara.
Amo-te sem condenações, reparações ou desconfiança.
Amo-te com a pureza das crianças pequeninas.
Amo-te sabendo que a dor que insiste em se alojar em meu peito, é sua alegria, frente à própria desdita de nossa história.
Amo-te de todas as formas, com ou sem formalidades, oportunidades que não teve de sentir ou conhecer.
Amo-te principalmente da forma benévola e sincera que existe dentro de mim e deveria existir em cada ser.
Amo-te de maneira invertida e, de dentro pra fora e não ao inverso, onde poderia fingir-te o amor.
Assim, amo-te quieta, no escuro e na mais alta torre de meu castelo. Pensando que pensa em mim, amorosamente.
Amo-te não como a degustar pedras de sal e, sim a me esbanjar com seus beijos de algodão doce.
Amo-te e disso tenho certeza, pois ainda estou aqui, esperando me chamar  e faz já muito tempo. Tempo que mais não sei contar.
Amo-te quando percebo que superei meus limites no intuito de agradar (...) VOCÊ.
Amo-te como a visão do mar, da constelação Três Marias e da Dalva, a grande estrela  brilhante.
Amo-te como a grandeza da luz solar e o encanto da luz do luar.
Amo-te como amo as flores coloridas, pequenas, delicadas e, também como o sabor delicado do chá.
Amo-te sem conhecer-te bem, mas sabendo do bem que me faz.
Amo-te quando dentro de mim junto sua voz com sua fisionomia e me coloco a tagarelar não importa o lugar.
Amo-te como só eu sei te amar!

 
Helisana Rodrigues
Enviado por Helisana Rodrigues em 26/09/2014
Reeditado em 06/10/2014
Código do texto: T4976576
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