O amor que existe em mim!...

Existe sim um alguém muito especial na minha vida, uma pessoa que eu amo e que tenho certeza que para sempre eu vou amar!... São coisas que agente não tem nem como explicar, porque parece que esse amor é algo inexplicável, ele tem uma força sem igual, é verdadeiro e parece não ter fim, nem eu mesmo conheço a sua dimensão, só sei que não sou capaz de arranca-lo de dentro de mim!... Eu queria ter oportunidades para te demonstrar o quanto eu te amo, queria ter a oportunidade de te fazer sentir a força desse amor, o quanto eu gosto de você, mais é impossível, porque a fatalidade não nos permite realizar esse sonho e o que eu tenho de mais valioso em mim é algo muito prejudicial para você, tenho de colocar ressalvas nesse amor que tinha tudo para ser digno e bonito, mais infelizmente se tornou indigno e desrespeitador, quanta ironia do destino eu ser crucificado por querer amar e ser amado, por eu tentar fazer feliz a mulher que eu amo, por eu não poder distribuir algo que nasce do fundo do meu coração e ser interpelado por esta minha ação!... Quanta injustiça se comete contra mim, se impõe no meu projeto de vida e me faz ser odiado em detrimento de amar alguém, sou na verdade o único homem do universo que foi rejeitado, ignorado e excluído da vida da mulher que ama só porque teve a infelicidade de se apaixonar por essa mulher!... São marcas que ficam, cicatrizes que jamais serão apagadas, porque o tormento não permite e o atrevimento entra em destaque e parece ser determinante na proibição desse amor tão bonito, sou tão castigado que até mesmo o perdão não me é concedido, parece que não sou digno de nada, nem mesmo de merecer ser perdoado!... “Como não chorar?... Se o impedimento me tortura e a exclusão me traz as dores!... As lágrimas são consequências da triste realidade que me impõe e me faz sentir culpado!... Você nunca deixara de ser o meu maior sonho, mais infelizmente esta sendo a minha destruição, e, eu não consigo te tirar da minha vida!...” Mais uma coisa é real!... Eu não mereço você!...

Zé Moreira.