Doces ilusões
Saio, vou até a praça.
Ouço musica romântica.
Em Flauta.
Gostaria de ali ficar
a ouvir, mas não
mais ali estou.
Viajo no pensamento,
na emoção e
na solidão.
Há essa solidão,
essa eterna companheira.
Mas penso, serei
só eu a me
sentir assim?
E essa busca que
nunca termina?
Faz parte do
ser humano,
se sentir assim?
Ou serei só eu
a sonhar demais?
Perguntas feitas mil vezes.
E mil vezes sem respostas.
E milhares de
vezes ainda
serão feitas.
Até que eu me vá.
E sem nunca
nada achar.
E nem respostas
nunca as terei.
Mas e o por que
de tudo isso?
Há viver!
Um martírio diário.
E eu me deixando levar.
Amigos ,alguma
esperança me dão.
Com suas palavras
e presenças.
Caio hoje,
tento me
reerguer amanhã.
E até que um
dia, não mais
haverá amanhã...
Saio, vou até a praça.
Ouço musica romântica.
Em Flauta.
Gostaria de ali ficar
a ouvir, mas não
mais ali estou.
Viajo no pensamento,
na emoção e
na solidão.
Há essa solidão,
essa eterna companheira.
Mas penso, serei
só eu a me
sentir assim?
E essa busca que
nunca termina?
Faz parte do
ser humano,
se sentir assim?
Ou serei só eu
a sonhar demais?
Perguntas feitas mil vezes.
E mil vezes sem respostas.
E milhares de
vezes ainda
serão feitas.
Até que eu me vá.
E sem nunca
nada achar.
E nem respostas
nunca as terei.
Mas e o por que
de tudo isso?
Há viver!
Um martírio diário.
E eu me deixando levar.
Amigos ,alguma
esperança me dão.
Com suas palavras
e presenças.
Caio hoje,
tento me
reerguer amanhã.
E até que um
dia, não mais
haverá amanhã...