O medo que em mim, costuma persistir, não é o medo do poder que nos é dado pelo dinheiro, poder político, o poder do “mando”.
O medo que possuo é o da escuridão de minha alma que pelo tempo e tantas adversidades da vida, me tornaram duramente amarga nos julgamentos que sequer pertence a minha pessoa fazer. DEUS pode julgar e não o faz!
Meu medo está ligado diretamente a minha liberdade de palavras. Grande vocábulo que aprendi com a vida.
Por mais que utilize da delicadeza, farei uso da verdade que te incomoda e sendo assim posso perder ou ganhar. Serei um alguém por inteiro ou quase alguém, mas, serei EU em pura verdade.
O medo que me aflige também é o da luz que existindo pra mim, pode ser escuridão pra você.
Ainda assim te amarei com compromisso, lealdade, cumplicidade e paciência.
Sonharei pra mim, me arrumarei pra você e viverei escondida em um casulo onde nunca serei borboleta se você não desejar.
“Penso que aprendi a te desejar demais, querer-te em demasia e, para não morrer empalidecida, a chorar em silêncio, aliviando meu velho coração”.
Helisâna Rodrigues
Texto elaborado no dia 18/08/2013
O medo que possuo é o da escuridão de minha alma que pelo tempo e tantas adversidades da vida, me tornaram duramente amarga nos julgamentos que sequer pertence a minha pessoa fazer. DEUS pode julgar e não o faz!
Meu medo está ligado diretamente a minha liberdade de palavras. Grande vocábulo que aprendi com a vida.
Por mais que utilize da delicadeza, farei uso da verdade que te incomoda e sendo assim posso perder ou ganhar. Serei um alguém por inteiro ou quase alguém, mas, serei EU em pura verdade.
O medo que me aflige também é o da luz que existindo pra mim, pode ser escuridão pra você.
Ainda assim te amarei com compromisso, lealdade, cumplicidade e paciência.
Sonharei pra mim, me arrumarei pra você e viverei escondida em um casulo onde nunca serei borboleta se você não desejar.
“Penso que aprendi a te desejar demais, querer-te em demasia e, para não morrer empalidecida, a chorar em silêncio, aliviando meu velho coração”.
Helisâna Rodrigues
Texto elaborado no dia 18/08/2013