SEM MEDO DE SER FELIZ (38)

SEM MEDO DE SER FELIZ (38)

Como estamos qualificando para Deus,

a nossa vida?

O que tem sido a nossa contribuição,

para o universo?

De que maneira, imaginamos a nossa salvação?

E qual o verdadeiro sentido,

para com as nossas amizades?

São temas de grande importância para os dias atuais,

porque do jeito que o mundo caminha,

a sinopse de cada experiência,

refletirá na essência, um nível inadequado,

para estarmos disponíveis para Deus.

Vale considerar... como anda a nossa filiação eterna?

E qual a qualidade dos nossos sentimentos?...

Estamos ponderados no amor

ou simplesmente achando,

que seremos perdoados

e novamente acolhidos pelo Grande Silêncio,

por esta ou aquela atitude virtuosa?

A vida é única, logo 100% do viver,

precisa ter escolhas, onde Deus interage

no conteúdo expresso de nossos sentidos.

Ousamos dizer com certa freqüência: Que errar é humano.

Mas sendo assim, onde Deus estará sendo vivificado?

Será nas sobras simplificadas das circunstâncias?

Nos momentos de aflição e de dor?

O homem é filho de Deus!

Essa origem lhe permite ser o autor

e o co-autor da Bondade Divina.

Isto que dizer: Ser semelhante à fonte...

para conter na mão do invisível,

a pérola da alma liberta, contendo a plenitude da vida.

Ou seja, incrementar a Vida em abundância!

Deus não nos obriga a nada, ele nos quer livres.

Mesmo porque seu amor compreende,

uma totalização da essência,

acima de qualquer compreensão humana.

E para qualquer lugar...

qualquer que seja a situação,

a Verdade será única.

Nosso maior objetivo é expandir a Natureza Crística

e absorver o real predicado da fé.

Não devemos imaginar que o cristão

terá uma existência de facilidades.

Sempre haverá para ele, campos de batalhas,

preconceitos de um mundo incerto, dificuldades...

Porque como pode haver a separação do joio e do trigo,

se tão somente haver, um caminho a ser seguido?...

Como entender a perfeição, sem antes haver conhecido

a natureza da assimetria?

Como contemplar a paz, sem reconhecer

as causas insanas da guerra?

Todas essas coisas são necessárias

para o aprimoramento espiritual.

No exemplo da crucificação, erguem-se as primícias

de um labor intensificado

e tudo, para um amor intimamente dedicado!

Por isso, a Páscoa extinguiu a dor do martírio,

para remir todo fruto do pecado.

A carne terá a necessidade da morte,

mas a morte não tocará num só fio,

de um homem elevado.

Porque mesmo passando por ela,

a sua ideologia será de harmonia

e o seu coração de toda matéria,

já foi desligado.

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 13/04/2007
Reeditado em 26/08/2022
Código do texto: T447585
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.