Da tua altivez
Não,
Eu não sei quem mais seria assim:
Olhos fendidos de rochas afrodisíacas
Que ao oriente revelam o sol...
Boca de veludo aos lábios que gotejam mel
E sorrisos em alegria de esperança, não,
Eu não sei quem mais...
Talvez,
Você não veja nada em mim...
Mas eu te enxergo assim...
Não dê atenção para essa simples alma
Que não sabe dizer outra coisa além
Das palavras que lhe dedica ao coração,
Por se deparar com a beleza
Qual em você é graça e encanto, porque
Eu não sei quem mais seria assim...
Eu não sei...
(Poeta Dolandmay)
Não,
Eu não sei quem mais seria assim:
Olhos fendidos de rochas afrodisíacas
Que ao oriente revelam o sol...
Boca de veludo aos lábios que gotejam mel
E sorrisos em alegria de esperança, não,
Eu não sei quem mais...
Talvez,
Você não veja nada em mim...
Mas eu te enxergo assim...
Não dê atenção para essa simples alma
Que não sabe dizer outra coisa além
Das palavras que lhe dedica ao coração,
Por se deparar com a beleza
Qual em você é graça e encanto, porque
Eu não sei quem mais seria assim...
Eu não sei...
(Poeta Dolandmay)