PRIMÍCIA DA ETERNIDADE
O amor é a porta aberta que faz a vida ser uma manifestação de intensa alegria, não uma alegria palpável nem encaminhada do material, mas aquela que justifica a elevação da alma pela satisfação do espírito. A que confraterniza o bem estar do outro, que vê anjos em todos os rostos.
São Felipe de Néri, um homem de uma humildade incrível, de uma profunda influência cristã na alegria, que concentrou em sua vida toda disponibilidade de encontro para unir corações e igualar povos.
Vejamos também, São Francisco de Assis, que se revestiu de Cristo numa filosofia de extrema pobreza. Nascido em berço de ouro, cercado de privilégios, paixões e luxo. Francisco de Assis veio a ser um dos mais amados e reverenciados santos da história cristã. Trocou sua vida de ostentação por amor a Cristo e sofreu como tantos... tendo a vida ameaçada por uma hierarquia corrupta e ciumenta dentro da própria Igreja. Mas, seu amor a Deus crescia e permanecia a cada dia, fazendo com que sua inefável simplicidade unida à firmeza de caráter o transformasse numa obra de arte tão bela quanto sublime.
Esses santos ambos são referência da alegria.
Viveram caminhando no plano da salvação, transcendendo toda circunstância e conflito por um serviço fraternal indispensável.
Refiro-me a eles como exemplo em que a alegria faz parte do cotidiano e aproxima mais o homem de Deus. Uma vida enfadonha, afeta a própria existência e as do que estiver por perto, tornando triste todo o Planeta.
Deus é alegria infinita, é felicidade abundante é prazer em estar vivo!
Deus quer o bem de todos e quer que sejamos suas ovelhas preciosas, ovelhas felizes e unidas por um amor maior: Jesus!
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. – Akeza.