Vou falar de amor

O que é o amor?

Palavrinha simples, fácil de se pronunciar, extremamente fácil de encontrar nas pessoas, mas na grande maioria escondidas.

Do Latim. Amore; viva afeição que nos impele para o objeto dos nossos desejos; inclinação da alma e do coração; objeto da nossa afeição; paixão; afeto; inclinação exclusiva; graça, mercê. com -: com muito gosto, com zelo; fazer -: ter relações sexuais; por - de: por causa de; por - de Deus: por caridade; ter - à pele: ser prudente, não arriscar a vida; - captativo: amor possessivo; - conjugal: amor pelo qual as pessoas se unem pelas leis do matrimonio; - oblativo: amor dedicado a outrem; - platônico: intensa afeição que não inclui sentimentos carnais; - possessivo: amor que leva a subjugar e monopolizar a pessoa que se ama. Agora o mais importante e acima de tudo está na palavra amor próprio, está sem dúvida alguma deverá vir antes de qualquer outra.

Pois para amar, tem que se gostar, de gostar de gostar, e aí fica fácil. Não precisa nem um empurrão, vai que vai.

Talvez uma das frases mais dita entre casais: Eu te amo, mas não vale falar da boca pra fora, pois isso é muito forte, tão forte quanto é nosso amor próprio, tem que sentir mesmo, não vale atração apenas, tem que vir lá do fundo.

Tem que ser puro, limpo de imperfeições, aliás, quem ama, tudo é lindo maravilhoso, por isso a velha frase “O amor é cego”.

Talvez mais cego (a) é aquele (a) que está a dois passos da pessoa amada e por convicção, por desrespeito ao amor próprio, não se solta, não se rende com medo de sofrer, com medo do não ser correspondido, com medo de não ser feliz.

Oras bolas, como não ser feliz, como não mostrar ao mundo e principalmente a pessoa amada “Como eu gosto de você”, “Como eu te amo”.

Às vezes palavras ditas sem pensar, sem medir conseqüências, ou até mesmo que se tivéssemos um pouco mais de paciência, não teríamos coisas feias no coração, palavras que um dia feriram, mas o amor verdadeiro, este sim, sobrevive e sobreviverá às piores tempestades, às piores catástrofes.

Amor tão simples como a vida, nós é que idiotamente complicamos tudo.